Thursday, April 30, 2009
Wednesday, April 29, 2009
Ofertas: boas práticas precisam-se
- the nation’s most influential medical advisory group said doctors should stop taking much of the money, gifts and free drug samples they routinely accept from drug and device companies.
- “It is time for medical schools to end a number of long-accepted relationships and practices that create conflicts of interest, threaten the integrity of their missions and their reputations, and put public trust in jeopardy,”
- The report calls on Congress to pass legislation that would require drug and device makers to publicly disclose all payments made to doctors.
Ora bem, o combate às más práticas deve partir daqueles que têm uma visão ética e de princípios da vida. E claro, o poder político deve apoiar e liderar este tipo de iniciativas.
E por cá? Espera-se que as Faculdades de Medicina ou a Ordem dos Médicos venham a solicitar ao Parlamento alguma iniciativa que limite ou impeça a oferta de bens por parte das farmacêuticas ou das empresas de equipamentos médicos aos médicos? Seria bom, que assim acontecesse.
Bial: continuação do sucesso
Monday, April 27, 2009
Medicamentos: o grande bolo
Sunday, April 26, 2009
Resultados dos Hospitais EPE 2008
Thursday, April 23, 2009
Maternidades
Tuesday, April 21, 2009
O SNS já não serve os portugueses
Monday, April 20, 2009
O mundo com os pés ao contrário
A ética está nas ruas da amargura
Sunday, April 19, 2009
Thursday, April 16, 2009
As Comadres zangaram-se
Wednesday, April 15, 2009
Dieta mediterranica
Tuesday, April 14, 2009
Jobs for the boys
O que é uma farmácia "online"?
Monday, April 13, 2009
Sunday, April 12, 2009
As corporações da saúde
Friday, April 10, 2009
Thursday, April 09, 2009
Saúde pública versus saúde privada
- La salud de la Sanidad pública ha vuelto a empeorar. Los españoles siguen prefiriendo recurrir a ella frente a la privada, pero menos que hace cuatro años. Esta última gana terreno en la atención especializada, urgencias y hospitales.
- Pública o privada. Los ciudadanos prefieren los servicios sanitarios públicos frente a los privados. Sin embargo, los primeros pierden poco a poco el apoyo de la población. Sube el porcentaje de personas que recurrirían a especialistas privados (un 1% más que en 2007).
- Bajan los que escogerían acudir a las urgencias o los hospitales públicos. Sólo se salva la atención primaria pública.
- Listas de espera. El 50,2% de los ciudadanos opina que la situación de las listas de espera no ha cambiado respecto de años anteriores. Además, el 34,1· de los españoles cree que las autoridades sanitarias no están tomando iniciativas destinadas a mejorar ese tiempo de acceso a los servicios.
Parece que os Espanhóis têm os serviços públicos de saúde em boa conta, mas em perda progressiva, a favor de serviços de urgência e especializados privados. Por cá, a tendência não deverá ser diferente.
Wednesday, April 08, 2009
A guerra do medicamento
- 1: O bastonário da OM alertou ainda que se está "a assistir, essencialmente, à troca de genéricos por genéricos que dão mais interesse à farmácia, em vez de outro genérico de outra marca". "Estamos a assistir neste momento a uma campanha de desinformação", frisou o bastonário, afirmando que o presidente da ANF, João Cordeiro, "dirige um monopólio que já devia ter sido desfeito".
- 2: "Cada médico que encontre um medicamento que foi substituído tem todo o direito de comunicar ao Ministério Público que se praticou um crime naquele estabelecimento comercial. A Ordem dos Médicos deixa à consciência de cada médico fazer essas participações", explicou.
- 3: A ministra da Saúde anunciou, esta terça-feira, que o Serviço Nacional de Saúde não pagará às farmácias a comparticipação dos medicamentos que forem substituídos pelo genérico mais barato sem autorização do médico.
- 4: Teresa Caeiro considerou que "não é possível tolerar um conflito aberto entre a Associação Nacional de Farmácias e a Ordem dos Médicos" porque "pelo meio estão os utentes" e "o ministério da Saúde, que é altamente responsável". Por outro lado, a deputada apelou para que o Governo "aceite a proposta do CDS" -- um projecto de resolução que recomenda a mudança da legislação para que a prescrição de medicamentos se faça em regra por princípio activo e não pela marca.
- 5: Em declarações à TSF, António Arnaut, que assumiu ser um utilizador de genéricos por uma questão de princípio, considerou o assunto da troca de medicamentos de marca por genéricos delicado, sobretudo porque, face à actual lei, há dois direitos em conflito. «Por um lado, o direito do médico à liberdade de prescrição e a sua autonomia técnica que a lei consagra e, por outro,, o direito do utente que pode querer substituir o medicamento de marca, muito mais caro, por um genéricos», disse.
Meu Deus, tanta luta por um naco saboroso! E o pobre do contribuinte? E o coitado do doente? As corporações mandam em Portugal. O dito Governo fechou para obras.
Tuesday, April 07, 2009
Mudança no estilo de vida
- One of the recommendations made by Professor. Donald Maxwell Parkin of Cancer Research UK Centre for Epidemiology, Mathematics, and Statistics, London, is that people’s consumption of red and processed meat should not be more than 80 or 90 grams per day.
- He also suggests that people consume at least five portions of fruit, vegetables, and fibre every day.
- The third recommendation is to exercise at least 30 minutes on five or more days per week.
- The experts also suggest that men should not to consume more than 21 units of alcohol per week, and women should restrict their intake to 15 units.
- According to them, overweight and obesity should be reduced to rates of 20 years ago.
Sunday, April 05, 2009
Senhora Ministra: não se desculpe, faça!
- explicando que se trata de um “processo complexo” que tem levado o Ministério da Saúde a efectuar diversos estudos de forma a garantir uma distribuição eficaz.
- o facto de durante os estudo que têm vindo a ser feitos foram “levantados alguns problemas, nomeadamente o risco maior de haver medicamentos de contrafacção”, dada a distribuição das doses à unidade.
- Ana Jorge referiu ainda que tendo em conta que numa fase experimental a distribuição seria feita em farmácias hospitalares, onde “pode ser feita de forma mais segura”, e recordou que existem apenas “duas farmácias hospitalares no País”.
Oh Senhora Ministra, se fosse tão produtiva a fazer coisas, como é a arranjar desculpas, teríamos Ministra! O que estará por detrás de tal inacção do Ministério da Saúde? Custa tanto colocar à venda "1 comprimido" em vez de 60 comprimidos? Ou será que a venda em unidose não interessa aos Laboratórios farmacêuticos, nem à distribuição farmacêutica?
Contudo, a Senhora Ministra deveria defender os interesses dos cidadãos e dos contribuintes. Estes são os interesses que Ana Jorge deveria defender, a todo o custo. Se não conseguir defender os interesses dos contribuintes, então, Ana Jorge não está a fazer nada no governo.
Saturday, April 04, 2009
Wednesday, April 01, 2009
Crisis? What crisis?
A satisfação na saúde
- Irlanda: 90% de satisfeitos, 9% de insatisfeitos.
- Suíça: 89% de satisfeitos, 10% de insatisfeitos.
- Bélgica: 88% de satisfeitos, 11% de insatisfeitos.
- Luxemburgo: 87% de satisfeitos, 12% de insatisfeitos.
- Itália: 86% de satisfeitos, 13% de insatisfeitos.
- México: 86% de satisfeitos, 14% de insatisfeitos.
- Nova Zelândia: 85% de satisfeitos, 14% de insatisfeitos.
- Espanha: 85% de satisfeitos, 14% de insatisfeitos.
- Holanda: 85% de satisfeitos, 14% de insatisfeitos.
- Reino Unido: 85% de satisfeitos, 15% de insatisfeitos.
- Áustria: 85% de satisfeitos, 15% de insatisfeitos.
- Canadá: 85% de satisfeitos, 15% de insatisfeitos.
- França: 85% de satisfeitos, 15% de insatisfeitos.
- Grécia: 84% de satisfeitos, 16% de insatisfeitos.
- Finlândia: 84% de satisfeitos, 15% de insatisfeitos.
- Dinamarca: 84% de satisfeitos, 16% de insatisfeitos.
- Islândia: 84% de satisfeitos, 16% de insatisfeitos.
- Estados Unidos: 83% de satisfeitos, 16% de insatisfeitos.
- Noruega: 82% de satisfeitos, 15% de insatisfeitos.
- Austrália: 82% de satisfeitos, 17% de insatisfeitos.
- Alemanha: 82% de satisfeitos, 18% de insatisfeitos.
- Suécia: 80% de satisfeitos, 18% de insatisfeitos.
- Portugal: 80% de satisfeitos, 20% de insatisfeitos.
- República Checa: 77% de satisfeitos, 20% de insatisfeitos.
- Turquia: 76% de satisfeitos, 23% de insatisfeitos.
- Polónia: 76% de satisfeitos, 22% de insatisfeitos.
- Hungria: 72% de satisfeitos, 27% de insatisfeitos.
- Eslováquia: 72% de satisfeitos, 27% de insatisfeitos.
- Japão: 68% de satisfeitos, 26% de insatisfeitos.
- Coreia do Sul: 67% de satisfeitos, 31% de insatisfeitos.
Rankings são rankings. Sondagens, valem o que valem. Estudos de mercado têm alguma validade. No entanto, por cá, gosta muito de se dizer que o serviço de saúde em Portugal é um dos melhores do mundo. Bem, estar em 23º lugar do mundo, em termos de satisfação, não é mau!