Tuesday, March 31, 2009

Nos EUA, os Deuses estão loucos

Quando lemos isto: Healthcare costs doubled from 1996 to 2006, and are projected to rise to 25 percent of GDP in 2025; 49 percent by 2082 if something does not change. Percebemos, que algo está muito errado na sociedade ocidental. Há com certeza muita gente equivocada, quando organismos públicos estimam que os custos com a saúde poderão representar cerca de 50% do produto de uma economia! Ainda que estejamos a imaginar o não tão longinquo ano de 2082!

Talvez porque estes organismos públicos apenas conjecturam cenários loucos, há alguém que sente necessidade de mudar as coisas: Reform of the U.S. healthcare system is vital this year because of growing costs and worsening care, the Health and Human Services Department said in a report on Monday.

É que os EUA atingem sempre cenários inimagináveis para os outros:
  • The report points out that the United States spent $2.2 trillion on healthcare in 2007, or $7,421 per capita. Healthcare accounts for more than 16 percent of gross domestic product, nearly twice the average of other developed nations.
  • "In spite of the vast resources invested, the health care system has not yet reached the goal of high-quality care," the report said.
  • "Across 37 performance indicators, the United States achieved an overall score of 65 out of a possible 100," it said, citing the non-profit Commonwealth Foundation.

Do or die, parece ser a opção do Presidente Barack Obama.

Monday, March 30, 2009

Listas de espera, sempre!

Os portugueses são bons no improviso. Os portugueses não gostam muito de planificar. É pena, que assim seja. No sector da saúde pública vive-se constantemente no improviso. A gestão estratégica é inexistente. Tapam-se buracos. Apagam-se fogos. Lembremo-nos, apenas, dos que foram resolver os problemas derivados das listas de espera de oftalmologia a Cuba!

Agora, é vez das listas de espera de urologia: As listas de espera para uma consulta de urologia ainda superam um ano em muitos hospitais, disse ao DN o médico Real Dias, presidente do colégio da especialidade da Ordem dos Médicos.

Isto é o que salta para a imprensa. O que não acontecerá por esse país fora, com gente amordaçada pela ineficiência sistemática dos serviços.

O governo limita-se a apagar fogos, mas ainda cria mais frustração, quando cria Leis que não funcionam na realidade: o Governo já definiu em portaria, em Dezembro, que os tempos máximos de espera por consultas não prioritárias não deverão exceder os 150 dias, regra que já está em vigor desde Janeiro.

Então há uma Lei que fixa os tempos máximos de lista de espera em 150 dias, e na realidade há listas de espera de mais do que 365 dias? Para que serve então a Lei? Apenas para enganar os portugueses!

Depois, cada um tem uma solução:
  • Helder Monteiro, director do serviço de urologia do Hospital Egas Moniz, admite haver atrasos na resposta na sua unidade. Porém, desde o início do ano, a unidade desenhou o seu próprio plano de intervenção (ver caixa). "As consultas prioritárias têm de ter resposta mais rápida, tal como as primeiras consultas", sublinha. O grande problema está "nas consultas subsequentes, que podem ser marcadas para daí a seis meses, um ano ou ainda mais tarde".
  • Francisco Rolo sugere uma solução para acelerar as respostas com base na "triagem dos casos, prioritários ou não, e a emissão de cheques-consulta depois de ultrapassado o limite de tempo que for estabelecido".

Onde estão os "Administradores" da saúde pública?

Sunday, March 29, 2009

Se Disney Administrasse Seu Hospital

Fonte: aqui.

A Bookman Editora lança "Se Disney Administrasse seu Hospital" de Fred Lee. Na obra o consultor em serviços mostra que entre um parque como a Disneylândia e um hospital pode haver mais semelhanças do que se imagina. Com uma bagagem que reúne experiências inusitadas nas organizações Disney e em ambientes hospitalares, Lee relata que integrou a equipe de entretenimento, entre 1996 e 1997, para auxiliar no desenvolvimento de um programa de fidelidade aos clientes.

"Acredito que seja infinitamente mais fácil gerenciar a Disney do que um hospital. Mas, diante de diversas dificuldades que os profissionais de saúde enfrentam no cotidiano, a Disney oferece alguns insights que podem ser valiosos" - comenta o autor.

Wednesday, March 25, 2009

Mais impostos: não, obrigado!

Perante esta sugestão: O fundador do Serviço Nacional de Saúde (SNS), António Arnaut, defende a criação de um imposto especial, aplicado a rendimentos a partir de determinado montante, para garantir o financiamento do sistema, caso seja «absolutamente necessário». Nós respondemos, sem tibiezas ou complacência: NÃO.

Bem sabemos, que António Arnaut, referiu isto: o modelo de financiamento do SNS só deve incluir um imposto especial depois de esgotados todos os mecanismos de redução da despesa supérflua. Mas, esta conversa fiada sobra sempre para quem trabalha e ganha dinheiro. Pois que, os mais ricos têm os seus rendimentos em zonas off-shore, para além de outros que mascaram sistemáticamente os seus rendimentos, através de esquemas de fuga ao fisco, como sejam a sub-facturação ou a simples "não-facturação".

Este caminho sugerido por António Arnaut, não nos surpreende nada, mesmo nada. Estamos à espera dele há já muito tempo. Contudo, deveremos lutar para que sejam os lobbies que envolvem o SNS a verem limitados nos seus ganhos (indústria e retalho farmacêutico, élites públicas do SNS, corporações médica e de enfermagem, entre outros). Ou em alternativa, a universalidade do SNS está condenada. Isto é, acabou!

Tuesday, March 24, 2009

É a negligência!

Negligência médica, o que é? Será a negligência médica muito diferente de erro médico? Para nós, é. Contudo, muitos dos casos que por aí vão aparecendo na comunicação social, com o rótulo de "negligência médica", caiem no âmbito de "erro médico", ou pior, de incapacidade das organizações, ou incapacidade logística, ou algo que se assemelhe com "responsabilidade de ninguém"!

Bem, mas os sound bytes vão ficando, não há volta a dar. Os médicos, os enfermeiros e os outros técnicos de sáude, são tão falíveis como os banqueiros, os pedreiros ou os professores. Isto é, todos podem cometer erros, e todos são, por vezes, negligentes.

O tema é cada vez mais importante, senão vejamos: Os pedidos de indemnização aos hospitais públicos em acções judiciais por assistência clínica alegadamente deficiente ultrapassaram os 29 milhões de euros, entre 2005 e 2007, contabiliza a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS), numa avaliação preliminar sobre esta matéria.

É pouco? Não. Mas, também não é muito. Mas, atenção que os portugueses estão a acordar para o problema. E, a distância que as velhas gerações, com menos informação, tinham para com os médicos, tem tendencia a diminuir.

Claro que há, infelizmente, um benefício do infractor: As condenações "são em número reduzido", atesta Cristina Costa, chefe da Divisão de Segurança do Doente, da Direcção-Geral da Saúde (DGS). Ou seja, os médicos beneficiam de um sistema de justiça opaco e ineficiente.

E o pior, é que a base do serviço de saúde em Portugal, nem sequer está preparada para proteger as vítimas dos erros/ negligência médica:
  • só uma minoria dos hospitais (7,58 por cento) detém seguros de responsabilidade profissional.
  • O inquérito da IGAS pretendeu ainda monitorizar o erro médico em 68 hospitais do Serviço Nacional de Saúde. E as conclusões não são animadoras: mais de metade dos estabelecimentos admitiu não ter protocolos escritos de prevenção de erros médicos e só um terço disse possuir sistemas informatizados de alerta e prevenção de riscos.

Obesidade: de pequenino se começa

A saúde está muito longe de se restringir aos médicos, enfermeiros, hospitais ou medicamentos. A saúde pode ser melhorada, se as pessoas começarem a tratar dela, em casa, na escola, no trabalho. Ou, ao contrário, a nossa saúde pode piorar se nós nos alhearmos daqueles aspectos rotineiros, tais como sejam: a alimentação, o exercício físico, a postura corporal ou a vida mais arejada!

Ou seja, na falta de prevenção ou na existência de hábitos desadequados, começam muitos problemas de saúde. E logo, desde pequeninos. Vejamos, o que aqui se diz: O número de consultas de obesidade pediátrica está a aumentar em Portugal, com 61 por cento das crianças consultadas a terem menos de 10 anos de idade. Mas há casos em que as situações surgem enquanto bebés.

Lembramo-nos, que em Portugal, sempre se pensou que "gordura é formosura". Mas, não é. E pior, os pais deveriam saber que gordura não é formosura. Mas, por variadas razões, os pais alheiam-se dos próprios problemas que têm em casa.

E depois, o que acontece? Isto:
  • "A epidemia do sec.XXI alastra-se e, na verdade, é já a partir dos 2 anos que os pais começam a levar os filhos à consulta", alerta Graciete Bragança, pediatra do Hospital Amadora- Sintra.
  • Os dados do estudo promovido pelo Hospital Amadora-Sintra indicam que 21 por cento das crianças avaliadas, no agrupamento escolar da Amadora, têm excesso de peso e 9,5 por cento são obesas.
  • São os alunos do 1º ciclo os que apresentam maior índice de gordura corporal.

Preocupante. E, agora, o que se vai fazer? Acabar com os donuts nas cantinas escolares? Acabar com os bolicaos nos lanches das festas? Evitar o consumo de happy meals? Ou, continuar tudo na mesma?

Monday, March 23, 2009

Tuberculose

Fonte: aqui.

Thursday, March 19, 2009

O fim esperado do SNS II

Não há omoletes sem ovos, já o sabemos. Dificilmente se consegue um SNS gratuito ou tendencialmente gratuito, já o dizemos por aqui há algum tempo. Os políticos que vão vivendo de mensagens gostosas para português saborear, sentem-se à vontade a criar estes embustes, porque os cidadãos estão adormecidos com as crises!

O SNS não é sustentável. O artigo 64º da Constituição da República Portuguesa não pode ser garantido, de forma séria. Isto é, o artifício que lá puseram, "um SNS tendencialmente gratuito", não passa de um embuste, ou se quiserem, uma fantasia.

Restam duas soluções: 1) os contribuintes terão que pagar mais impostos para sustentar um SNS ineficiente e vítima de múltiplos lobbies; 2) os portugueses terão que pagar cada vez mais a sua saúde através de seguros privados de saúde.

Para os que ainda acreditam em fantasias, vem a Senhora Ministra mostrar que já não há milagres: A ministra da Saúde, Ana Jorge, lançou hoje um apelo aos médicos de família para que prescrevam medicamentos genéricos aos seus doentes, sobretudo numa fase de crise económica.

Curiosamente, foram sempre os médicos (Colegas da Senhora Ministra), que criaram o máximo de obstáculos à expansão dos medicamentos genéricos!

A verdade custa. Mas, a realidade é mais forte.

Wednesday, March 18, 2009

Obesidade: mais uma vez!

Fonte: aqui.

Pedestrians walk across the street near Times Square in New York. About two-thirds of American adults are overweight or obese, putting them at an increased risk for diabetes, hypertension, heart disease, osteoarthritis, stroke, gallbladder disease, sleep apnea and respiratory problems and even some cancers. Those who are extremely obese, about 100 or more pounds over a healthy weight, could be shortening their lives by as many as 10 years.

Tuesday, March 17, 2009

O fim esperado do SNS

Já há bastante tempo, que vimos por aqui falando no fim do SNS, tal como o conhecemos: gratuito ou tendencialmente gratuito.

Pois agora, é Jorge Sampaio, ex-Presidente da República, que vem fazer o alerta: Jorge Sampaio considerou hoje que o problema do financiamento do sector da Saúde é mais grave que o da Segurança Social, mas reconheceu que a situação dificilmente se resolverá sem maiores contribuições dos utentes.

Ora, cá está, a verdade é dura, mas vai sendo dita, no meio de umas quantas frases, inseridas num qualquer evento!

E diz mais, Jorge Sampaio: «Não conheço outros países da OCDE com um sistema de saúde de matriz igual à nossa que tenha encontrado uma fórmula milagrosa que não implique um aumento das contribuições de utentes», como consumidores, como contribuintes, ou ambos.

No entanto, como estamos a 6 meses das eleições, não é interessante falar em tal "castanha": Ana Jorge revelou que a discussão em torno da sustentabilidade do SNS é oportuna, mas não prioritária.

Pois é, a verdade dói. E custa votos!

Monday, March 16, 2009

A crise financeira atinge os farmacêuticos

O mercado de capitais não é para almas boas! O mercado de capitais é para quem sabe que está a arriscar, pois se não, o melhor é não arriscar, e colocar o aforro em títulos do tesouro ou em depósitos a prazo.

Mas, nem todos perceberam isto, e a Bolsa é para muitos um "jogo de ganho certo". Mas, não é, e se não vejamos: O Montepio Nacional da Farmácia (Monaf), associação de socorros mútuos que funciona como fundo de pensões dos farmacêuticos, poderá ser penalizado pela crise dos mercados financeiros. Só no Banco Privado Português, por exemplo, o Monaf tem aplicados 300 mil euros.

Mas, ainda se quer manter a opacidade, apostando numa eventual recuperação dos mercados no curto prazo: O relatório do Monaf de 2007 indicava que 43,2% dos fundos estavam aplicados em títulos de rendimento fixo, enquanto 54,8% (face a 41% em 2006) eram activos de rendimento variável. Os investimentos ascendiam em Dezembro de 2007 a 98,9 milhões de euros.

É preciso ter cuidado, na forma como se investe, sobretudo em épocas de grande volatilidade e incerteza.

brain health awareness

Fonte: aqui.

The competition, launched by The Stroke Association and the University of Edinburgh, invites people from across Edinburgh to think about their brain and the way that it affects their body and mind.

Wednesday, March 11, 2009

As maravilhas da medicina

Fonte: aqui.

A seven-year-old girl has survived a surgery procedure which required doctors to remove six of her vital organs. Doctors at New York Presbyterian Hospital removed Heather McNamara's pancreas, liver, spleen, stomach and small and large intestines in order to extract a tennis ball-sized cancerous tumour before the organs were re-implanted.

Tuesday, March 10, 2009

Headache

Fonte: aqui.


Médicos espanhóis II

Em Portugal, dizem que há falta de médicos, em Espanha, parece que também há falta: De los 408 nuevos galenos que se dieron de alta en el Colegio Oficial de Médicos de la Región el pasado año, 223 eran de fuera. Quiere decir que más de la mitad de los nuevos doctores que ejercen en la Región (54%) no son españoles.

A origem dos médicos estrangeiros em Espanha, é muito diversificada: Más bien, el perfil de los médicos recién llegados es el de una mujer de un país latinoamericano. Sobre todo, vienen de Colombia (27), Argentina (19) y Venezuela (18).

E não têm especialização: «El 90% de los médicos extranjeros son sólo licenciados en Medicina, sin especialidad».

Parece que não existem Faculdades de Medicina, na Europa.

Sunday, March 08, 2009

Médicos espanhóis

Durante as últimas décadas, a má distribuição geográfica dos médicos, tem sido compensada pela vinda progressiva de médicos do estrangeiro, quer sejam espanhóis, ucranianos, moldavos ou brasileiros.

No entanto, apesar deste grande período, o Ministério da Saúde e o Ministério da Ciência e do Ensino Superior foram incompetentes em duas vertentes: 1) na formação de mais médicos; 2) na melhor redistribuição geográfica de médicos.

Agora, o problema vai-se acentuar, pois os médicos espanhóis parece que se querem ir embora, regressando à sua terra natal: La Asociación de Profesionales de la Salud Españoles en Portugal considera "imprescindible" recuperar a médicos españoles que trabajan fuera de su país para hacer frente al déficit de facultativos que afecta a España.

O que fará agora o Ministério da Saúde (consta que existam mais de 3.000 médicos espanhóis em Portugal, que normalmente exercem fora das grandes cidades, onde os portugueses não gostam de trabalhar)? Importará médicos da América Latina? Forçará os médicos que existem a mais em Lisboa, Porto e Coimbra, a deslocarem-se para o Algarve, Trás-Os-Montes e Alentejo? Ou assobiará para o ar, como é habitual?

Thursday, March 05, 2009

Uma cirurgia no supermercado mais próximo

Fonte: aqui.

Dr Mohammed Jiva stands by his surgery inside Sainsbury's in Heaton Park, Manchester. Another 200 could be opened after its success. Anyone would be able to walk in for treatment, with doctors accessing their records via the NHS computer system.

Wednesday, March 04, 2009

As contas dos hospitais e os "fantasmas"

Temos escrito por aqui, que o SNS e os Hospitais por si geridos, demonstram "a olho nu" muitas incongruências, ou se quiserem, muita criatividade. Entretanto, lá se vai tocando na "ferida", de vez em quando: A Inspecção-Geral de Finanças (IGF) detectou divergências entre as compras e as vendas declaradas pelos hospitais e os respectivos fornecedores no valor de 283,2 milhões de euros, de acordo com um relatório do Ministério das Finanças.

283,2 milhões de euros? Como é possível haver uma divergência tão grande? Bem sabemos que o orçamento do SNS é também muito grande, mas 283,2 milhões de euros, dá para fazer muita coisa.

O pior é que mesmo nesta notícia corriqueira se detecta que há algo mais do que meras incongruências ou divergências, pois se não vejamos: Foram ainda encontradas nas investigações junto dos hospitais «compras de 22,2 milhões de euros, efectuadas por hospitais a fornecedores cessados em sede fiscal», ou seja, a empresas que fiscalmente não existem.

Ou seja, entidades públicas estão a pagar serviços/produtos a entidades "fantasmas". E o contribuinte também pode passar a "fantasma"? Mesmo com a crise internacional, pensamos que o Estado português tem recursos a mais, ao contrário do que por aí se diz.

Monday, March 02, 2009

Os Deuses estão loucos!

Lemos isto: A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) vai pagar 410 mil euros a privados para prestarem "serviços de consultoria para recuperação da sustentabilidade económico-financeira do Centro Hospitalar de Setúbal EPE e do Centro Hospitalar do Médio Tejo EPE".

Como? O Estado que tem imensas estruturas de assessoria, apoio técnico, Altos-Comissariados e outros experts, vai recorrer a empresas para "porem na ordem" dois hospitais do SNS? Os Deuses do Ministério da Saúde estão a ficar sem senso.

Os visados, nem sabem porquê: Fonte da administração do Centro Hospitalar de Setúbal remeteu para a ACSS quaisquer esclarecimentos: "Neste momento não faz sentido [dar informações]. Qualquer dúvida, deverá questionar a ACSS".

Então, e os funcionários do Ministério da Saúde que deveriam fazer esta função que está a ser sub-contratada? Vão para a mobilidade especial? Ou estão entretidos?

Sunday, March 01, 2009

Secretary of Health

Fonte: aqui.

A Governadora Kathleen Sebelius deverá ser apontada por Barack Obama, como nova Secretária da Saúde do governo dos EUA, conforme se refere aqui: President Barack Obama named Kansas Governor Kathleen Sebelius to help steer his $634 billion plan to provide every American with affordable medical coverage as head of the U.S. Health and Human Services Department.

Algumas das novas tarefas da futura Secretária da Saúde (equivalente à nossa Ministra da Saúde) e o respectivo background:
  • Sebelius is a two-term Democratic governor who successfully pushed to expand subsidized health-care for children in her largely Republican state.
  • The nomination ended almost a month of uncertainty over who would assist Obama in developing and promoting his health plan. His previous nominee, former Senator Thomas A. Daschle, withdrew after questions were raised about his back payment of taxes.
  • Sebelius would also oversee the Food and Drug Administration, which polices the U.S. food supply and approves drugs, and the National Institutes of Health, which holds responsibility for medical research.
  • Sebelius previously served as the Kansas insurance commissioner. She was the first commissioner to reject a proposed conversion of a nonprofit Blue Cross Blue Shield into a for-profit company, slowing the pace of such conversions nationally.
  • Obama this week presented Congress with a budget that envisions spending $634 billion over 10 years to begin overhauling the health-care system.
  • The $634 billion would be a “down payment” on the president’s pledge to make health care affordable and cover the 46 million uninsured. Obama proposed financing it with increased taxes on wealthy Americans and less government money for some drugmakers and health insurers.