Friday, September 28, 2007
Tomar a vacina ou beber um copo de água!
Thursday, September 27, 2007
Cybermedicine
Wednesday, September 26, 2007
Proridade à segurança na saúde
Tuesday, September 25, 2007
Europa: a mudança social e cultural
Definitivamente, esta atitude diz muito da deriva social e cultural da Europa e em particular da União Europeia. A Europa, históricamente, foi emigrante, enviou hordas de gerações por esse mundo fora, muitas vezes com intuitos pouco dignificantes. Agora, a "fortaleza europeia" parece querer rejeitar pessoas que apenas procuram comer melhor, ter direito a um pouco mais de conforto e de dignidade. Perante isto, a Europa fecha-se!
Este é um caminho perigoso:
- esta situação acontece por três razões: desconhecem os seus direitos (33%), porque os profissionais lhes recusam esse direito (10%) ou simplesmente porque têm medo.
- «Os ilegais desconhecem que podem recorrer a um centro de saúde ou a um hospital e que ninguém os vai denunciar. Mas os serviços de saúde e sociais também desconhecem as leis e recusam-se a prestar os cuidados ou criam barreiras, exigindo papéis que não são necessários. E, às vezes, têm atitudes incorrectas e discriminatórias».
- Entre os 835 entrevistados (do estudo), há quem resida no País há 24 anos, embora a média de permanência seja de dez anos.
Há qualquer coisa a correr mal na União Europeia! Ou a Europa já se esqueceu dos milhões de pessoas que tiveram que sair, no passado, para adquirir uma vida mais digna?
Monday, September 24, 2007
Dormir faz bem à saúde
- "A third of the population of the UK and over 40 percent in the U.S. regularly sleep less than five hours a night, so it is not a trivial problem".
- "The current pressures in society to cut out sleep, in order to squeeze in more, may not be a good idea -- particularly if you go below five hours".
Dormir, faz bem. Embora, como a vida não é tão longa como desejamos, não é muito bom passar a vida a dormir.....
Sunday, September 23, 2007
Saturday, September 22, 2007
SNS: que futuro?
- Sindicatos e comissões de utentes promovem este sábado, em vários pontos do país, iniciativas públicas em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), num protesto contra a «postura de ataque do governo».
- Os projectos de municipalização e privatização dos cuidados de saúde primários, o encerramento de maternidades e urgências e o aumento dos custos da saúde são alguns dos motivos que estão na origem destas iniciativas.
Quem trabalha no universo da saúde, vai ter uma vida mais difícil, nos próximos tempos. Mas, quem é que não a terá?
Thursday, September 20, 2007
Ecstasy
- Os investigadores usaram na sua experiência ratos «adolescentes«.
- A equipa......descobriu que o excesso de serotonina - um neurotransmissor conhecido por «hormona da felicidade» - libertada pelo consumo de ecstasy, não tem apenas efeito no exterior das células, nas sinapses, como estava descrito até agora.
- «A serotonina que está acumulada no interior da célula por efeito do consumo de ecstasy não pode ficar lá e vai ter de ser retirada», explicou Teresa Summavielle, acrescentando que, «ao ser retirada, vai ser transformada por uma enzima, a MAO-B (monoamina oxidase), que está no interior da mitocondria».
- A MAO-B transforma a serotonina em peróxido de hidrogénio, vulgarmente conhecido por água oxigenada, um elemento que também é tóxico e faz normalmente parte do processo normal de envelhecimento da célula, «mas que neste caso aumenta e acelera este processo».
- «O que acontece é que toda essa água oxigenada que se forma vai entrar dentro da mitocondria, onde começa a destruir uma estrutura que é responsável pela produção de energia na célula e vai limitar a capacidade da célula de produzir energia».
- «Quanto maior for o consumo da droga, mais este problema se fará sentir e maior será a possibilidade de a célula morrer», defende a cientista, realçando que durante a investigação apenas foi dado ecstasy a ratos durante um dia. «Quinze dias depois os danos continuavam presentes numa quantidade muito significativa, portanto não é uma coisa que acontece naquele momento e depois desaparece. É um efeito a longo prazo».
Para quem quiser conhecer com mais detalhe o estudo, pode consultá-lo aqui.
Wednesday, September 19, 2007
Dentes estragados
- «Estimamos que cerca de 50 por cento da população portuguesa não tenha capacidade para pagar sequer uma consulta na medicina dentária privada. Enquanto não houver médicos dentistas nos centros de saúde ou sistemas de concessão, as pessoas estarão excluídas da saúde oral», afirmou em entrevista à agência Lusa o bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, Orlando Monteiro da Silva.
- Orlando Monteiro da Silva citou um estudo realizado pela Universidade de Liverpool, onde Portugal figura com «o cenário mais negro na Europa» nos cuidados de saúde oral.
Será que quem ocupa as posições públicas, também não trata os seus dentes?
Tuesday, September 18, 2007
Ruídos biométricos
A indumentária do Pessoal da Saúde na Grã - Bretanha
Monday, September 17, 2007
World Health 2001
Sunday, September 16, 2007
Hospital de Santa Maria EPE - Resultados 2006
- Antes de mais, é anómalo verificar que o HSM tenha um Resultado Líquido positivo de 44,5 milhões de euros em 2005, enquanto teve apenas 4,8 milhões de euros em 2006. Contudo, e dado que o HSM é um Hospital Universitário, consideramos que este tipo de hospital de cariz público deveria ter por fim, o "lucro zero". Não conseguimos conceber um Hospital Universitário com imensos lucros, a não ser como excepção!
- A anomalia verificada nos Resultados Líquidos prossegue nos Proveitos do HSM. Isto é, enquanto em 2006, o HSM tem 259 milhões de euros de Prestação de Serviços, apenas tem 36,5 milhões de euros em 2005! Contudo, o HSM tem em 2005, 267 milhões de euros de transferencias correntes, quando tem apenas 12 milhões de euros de transferencias em 2006.
- Na parte final da Demonstração de Resultados, parece que estamos perante um autentico milagre financeiro, pois o HSM apresenta em 2006 Resultados Operacionais francamente maus, de cerca de 8,6 milhões de euros, mas consegue ter Resultados Financeiros de 5 milhões de euros (sobretudo por via da obtenção de juros de 3,9 milhões de euros!!!), o que lhe permite ter o tal lucro de 4,8 milhões de euros!
Estranha, muito estranha, tal Demonstração de Resultados. Sobretudo, por se tratar de um Hospital público, ainda que tenha cariz empresarial, e em particular por ser um Hospital Universitário.
Finalmente, verificamos que o HSM tem um Imobilizado que cresce sobretudo através dos Edifícios e dos Terrenos, caindo acentuadamente quanto a Equipamentos. Ou seja, o principal Hospital Universitário do país tem desinvestido em equipamentos, o que é grave, na nossa opinião.
Cuidados Continuados
Afinal, o que querem os portugueses? Portugal reduzido a Lisboa e Porto? Nós, não.
Saturday, September 15, 2007
Eurobarómetro e a Saúde na União Europeia
- As part of the European Commission’s Health Strategy, a Public Health Programme1 was adopted for the period 2003-2007.
- Amongst other objectives, this aims to improve information and knowledge for the development of public health monitoring.
Os resultados são muitos, e não pretendemos analisar aqui, todo o manancial de informação levantada pela TNS Opinion & Social. Já agora, o Estudo foi levado a cabo entre 6 de Setembro e 10 de Outubro de 2006, nos 25 Estados da UE, na Bulgária, Roménia e Croácia.
Referiremos, por ora, apenas uma análise sobre as duas primeiras questões colocadas.
- Questão: How is your health in general?
A esta questão, 73% da média dos cidadãos europeus responderam que têm a sua saúde em muito bom ou em bom estado. 20% respondeu que a sua saúde não está bem, nem mal. E apenas 7% repondeu que a sua saúde vai mal ou muito mal.
Dos Irlandeses, 89% consideram-se em bom estado de saúde. No outro extremo, apenas 44% dos Lituanos se consideram em bom estado de saúde. Quanto a Portugal, cerca de 66% dos seus cidadãos consideram-se em bom estado de saúde.
- Questão: Do you have any long-standing illness or health problem?
Dos Estonianos, 42% consideram que têm uma doença crónica. Enquanto que no outro extremo, estão os Irlandeses, em que apenas 19% consideram ter uma doença crónica. Dos Portugueses, 30% consideram que têm uma doença crónica.
Finalmente, as respostas a estas duas questões, mostram que a UE se considera mais doente em 2006 (data do Estudo), do que em 2005. Esta é uma tendência comum a todos os países desenvolvidos. Os hipocondríacos alastram!
Sunday, September 09, 2007
A revolução no retalho farmaceutico vem aí
- Segundo o Vox Populi, que ouviu 400 pessoas a partir de 18 anos, 75,5% dos consumidores freqüentam uma rede de farmácia e drogaria para ter acesso a não-medicamentos - entre alimentos, doces, bebidas, higiene e limpeza, produtos domésticos e veterinários -, enquanto 60,6% também adquirem remédios no ato da compra.
- Já no levantamento do Ibope, 77% de um universo de 504 pessoas, de 16 anos ou mais, acreditam que as farmácias e drogarias não devem se ater à oferta de medicamentos e cosméticos.
Nos EUA, as farmácias já vendem serviços clínicos e meios complementares de diagnóstico. No Brasil, conforme poderemos verificar, as farmácias vendem higiene, bebidas e alimentação.
A discussão no Brasil, tem que ver com uma discussão política e pública, em que a Autoridade do Medicamento, a Anvisa, tem uma opinião:
- A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) participou, nesta quinta-feira (6), de audiência pública promovida pela Câmara dos Deputados para o debate das propostas da Agência voltadas à normatização dos serviços prestados pelas farmácias e drogarias.
- o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, defendeu que o funcionamento destes estabelecimentos tenha foco na prestação de serviços de saúde. “Nós, que atuamos na área de saúde pública, temos que refletir sobre o tipo de farmácia que devemos oferecer à população”.
A discussão vai continuar, mas as farmácias não vão continuar como estão, no Brasil, nos EUA ou em Portugal!
Friday, September 07, 2007
A prevenção na saúde: o consumo de sal e as crianças
- Children as young as four are eating so much salt it is putting their health at risk by raising their blood pressure, a study suggests.
- The average four-year-old ate 4.7g a day, which is way above the 2-3g recommended for this age group, the Journal of Human Hypertension reports.
- In the study, which involved 2,127 4-18-year-olds in Britain as part of an official audit for the Department of Health called the National Diet and Nutrition Survey, salt intake did not include salt added in cooking or at the table, although this often occurred.
- Every extra gram of salt consumed by the children was related to a rise in systolic (peak) blood pressure of 0.44mmHg - which the researchers say tallies with past studies linking high salt intake with high blood pressure.
- Jo Butten of Consensus Action on Salt and Health said: "The message for parents is to check labels, especially on foods such as breakfast cereals and snack products, which they may not expect to contain high levels of salt, and choose the lower salt options.
Por cá, não vemos nem estudos semelhantes a estes, nem activismo que tente impor regras mais estreitas junto dos fabricantes de alimentação!
Sem prevenção, há pior qualidade de vida e mais custos de saúde! De certeza.
Tuesday, September 04, 2007
As lutas das Corporações
Venda de medicamentos na Internet: avanço muito curto
Monday, September 03, 2007
Os gastos da saúde em França
Claro que haveremos de ter um "tecto", pois senão, daqui por algumas décadas gastaríamos tudo em saúde, e nem comeríamos!
É que na saúde, há muita gente a ganhar dinheiro, e não se pense que mesmo aqueles que falam na "gratuitidade" dos serviços de saúde, não têm uma barriga cheia! Não! Desde os mais famosos Laboratórios Farmacêuticos, até aos Médicos e Enfermeiros, passando pelos Administradores Hospitalares, são pessoas que antes de pensarem nos "doentes" (que pagam directa ou indirectamente os serviços), pensam no seu rendimento, ou num eventual apoio para ir a uma Conferência, se possível num qualquer paraíso tropical!
Embora, concedemos que não há regra sem excepção...
Sunday, September 02, 2007
Os gastos com a saúde e a esperança média de vida
In 2003, America spent $5,635 per person on health care, more than twice the average in rich economies, according to a new OECD report. Britain spent only $2,231 per person. Health spending accounted for 15% of America's GDP. Germany, France, Switzerland, Norway and Iceland also spent over 10% of GDP on health. America is the only country where more than half of all health spending is within the private sector.
Fonte: aqui.