Sabemos há muito que o descontrolo no Estado é quase generalizado. Com excepção da recolha de impostos, quase tudo no Estado, não tem função de controlo. Isto acontece apenas pelo facto do contribuinte ainda aguentar uma das maiores cargas fiscais do mundo. Em Portugal, claro.
Contudo, nos "dias de Saigão", que Portugal vive, muita coisa se vai sabendo, que há poucos meses seria impensável: Uma dessas entidades foi a Direcção Geral da Saúde (DGS), organismo que
contabilizou 18,3 por cento de mulheres de nacionalidade estrangeira que, em
2011, realizaram uma Interrupção de Gravidez (IG).
Vivemos o dealbar do fim de Portugal, ou da República. Até quando teremos que ver esta realidade agonizante?