Repare-se nisto:
- O Tribunal de Contas está a investigar os contratos do Ministério da Saúde com uma empresa, a Alert Life Sciences Computing, para a informatização dos hospitais e centros de saúde.
- O negócio foi feito através de ajuste directo e não por concurso público, que permitiria escolher condições mais vantajosas para o Estado.
- Carmen Pignatelli (...) remeteu explicações para o seu antigo chefe de gabinete, Rui Guerra, que justificou a opção pela empresa Alert: “Não havia um sistema alternativo ou outro produto na central.”
A resposta vem do Dr. José Miguel Boquinhas: Por que não adquiriu o software da Alert? Porque havia no mercado outra empresa, a HP, com condições muito mais favoráveis.
Não estaremos perante uma situação de "lesa - Estado"?