Os custos com a saúde aumentam desmesuradamente, em todo o mundo. São os Estados e os indivíduos que se queixam.
Surgem-nos, diáriamente, situações novas, que nos deixam preocupados e surpreendidos. Vejamos, esta situação inesperada, que nos é trazida da Grã-Bretanha:
People who have been treated for cancer are being overcharged for travel insurance, a charity claims.
Lynn Abel, from Creigiau in Cardiff, received breast cancer treatment in 2001. She has been free of cancer since, but says she still faces paying inflated insurance premiums every time she and her husband go on holiday. "One company insured me one year then refused the next, although there was no change in my health. "I have been quoted ridiculous amounts of money because I used to have cancer or refused cover for cancer." Mrs. Abel added "I really do feel as though insurance companies do not want our business."
E, o que fazer perante uma situação, que só tem tendência para se agravar?
As entidades privadas têm o direito de recusar "negócio" que não lhes é potencialmente rentável.
E o Estado (que somos nós todos) deve substituir as pessoas, em casos como este? E os custos globais com a saúde, serão suportáveis?
A ética, a humanidade e a economia, em completa ebulição! A reflectir.