Mas, Portugal não vive a normalidade: Este foi um ano em que muitos hospitais e centros de saúde do país foram confrontados com um grande número de situações de doentes que, para além dos problemas de saúde, traziam consigo grandes dificuldades económicas.
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Tuesday, December 24, 2013
A vida para além da saúde
Isto não é normal: Funcionários do Hospital de Egas Moniz juntaram-se para dar cabazes a doentes carenciados.
Mas, Portugal não vive a normalidade: Este foi um ano em que muitos hospitais e centros de saúde do país foram confrontados com um grande número de situações de doentes que, para além dos problemas de saúde, traziam consigo grandes dificuldades económicas.
Mas, Portugal não vive a normalidade: Este foi um ano em que muitos hospitais e centros de saúde do país foram confrontados com um grande número de situações de doentes que, para além dos problemas de saúde, traziam consigo grandes dificuldades económicas.
Saturday, January 22, 2011
Não há falta de médicos em Portugal II
É uma das maiores falácias do momento: a propalada falta de médicos. Basta consultar os relatórios da OCDE, e verificar que o número de médicos por 1.000 habitantes em Portugal, não é inferior ao que existe na Bélgica ou na Finlândia. Mesmo tendo em conta que existem muitos médicos em regime de "licença sem vencimento", justificando esta situação pelo desempenho de actividades políticas ou empresariais, a falta de médicos é um embuste promovido pelas associações médicas e afins!
- Dados da Ordem dos Médicos (OM) avançados à agência Lusa indicam que em 2008 estavam inscritos 39.473 médicos, dos quais 3.736 eram estrangeiros, número que subiu para 3.842 (de um total de 40.664) em 2009 e para 3.937 (de 42.031 registados) em 2010.
- A grande maioria é oriunda de países da União Europeia, principalmente de Espanha, e tem vindo a subir: em 2008 eram 2.355, número que subiu para 2.382 em 2009 e para 2.426 em 2010.
- Também o número de médicos brasileiros tem vindo aumentar, passando de 562 em 2008, para 621 em 2009 e 657 em 2010.
- Estavam ainda registados, em 2010, em Portugal 238 médicos de países europeus (fora da UE), cinco africanos, 18 asiáticos, dois australianos e 21 da América do Norte.
- Uma fonte da OM explicou que o facto de os médicos estarem registados em Portugal não significa que estejam todos a exercer. Há muitos médicos que se inscrevem para tirar a especialidade e depois regressam ao país de origem, sobretudo os dos PALOP.
Continuamos a não perceber, porque se mantem a mentira oficial de que há falta de médicos. Pode haver falta de médicos em Montemor-O-Novo ou em Alcoutim. Mas, isto só acontece, porque há médicos a mais no Hospital de Santa Maria ou no Hospital Egas Moniz. Ou seja, não existem médicos em alguns sítios, apenas porque o Ministério da Saúde não cumpre a sua função de pôr as pessoas que nada fazem, nos sítios onde fazem falta. Aliás, os últimos Governos fartaram-se de falar em mobilidade na Função Pública, e parece que aplicaram o conceito em alguns sectores, como no Ministério da Agricultura. Mas, quando se pensa em tocar em algumas zonas mais nevrálgicas, os poderosos políticos têm medo. Porque será?
Tuesday, January 19, 2010
O lobby da construção
Muitos hospitais portugueses estão caducos. Já o sabemos. Muitos hospitais portugueses precisam de obras. É verdade. Muitos hospitais portugueses têm sido objecto de obras, parciais ou significativas, que têm custado muito dinheiro. É disso exemplo, o Hospital de São Francisco Xavier.
Agora vejamos esta notícia: O Ministério da Saúde está à procura de um terreno de nove hectares na zona ocidental de Lisboa ou em Oeiras para substituir os hospitais de Santa Cruz, Egas Moniz e Francisco Xavier, que vão fechar.
Como? Os milhões de euros que têm sido gastos no Hospital de São Francisco Xavier e no Hospital Egas Moniz, vão agora ser implodidos?
Parece que Portugal, e em particular o Estado, está cheio de recursos, deitando fora milhões de euros gastos na reabilitação de hospitais.
É que estamos à beira de um anúncio de aumento de impostos! Mas, o Estado que em vez de gastar mais e cobrar mais, deveria poupar mais, para aliviar mais os contribuintes!
Esta decisão só pode ter uma razão: a força do velho e destruidor de recursos, lobby do betão!
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