Não estamos numa fase de grandes sucessos. Os tempos são de mediocridade. Ou se quisermos, de emigração dos melhores. Outra vez.
Mas, há sempre alguém que contraria as tendências: O primeiro medicamento de patente portuguesa chega esta quinta-feira às farmácias, com um atraso de um ano face à aprovação da Comissão Europeia e depois de já estar a ser comercializado na Alemanha, Reino Unido e alguns países do norte da Europa.
Parabéns a Luís Portela, presidente do grupo Bial. É que o investimento em causa não é dispiciendo: 14 anos de investigação e 300 milhões de euros de investimentos.
E o novo medicamento português serve para: o primeiro medicamento «made in» Portugal e destina-se a doentes que sofrem de epilepsia.