Só pode ser:
Dizem as Corporações dos Médicos e Enfermeiros:
- Segundo a FNAM, a nova lei “está a provocar situações delicadas em várias unidades por via da completa inoperância da administração central e das administrações regionais de Saúde”.
- Alerta do Sindicato dos Enfermeiros, que acusa esta lei de mandar para a rua milhares de enfermeiros.
- A consequência mais previsível é, diz a FNAM, “a ruptura de funcionamento de serviços, a começar pela USF”.
Diz o Ministério da Saúde:
- O Ministério da Saúde contesta as acusações dos sindicatos dos enfermeiros e médicos, alegando que assinaram o acordo com a tutela. Alega ainda que a nova lei abrange apenas “os profissionais em situação excepcional e não do quadro. Os novos contratos têm a duração de um ano e nesse período as unidades vão saber de quantos profissionais precisam. Ficam apenas os que são necessários”.