Urgências, ainda e outra vez:
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) considerou hoje que o processo de requalificação das urgências, desencadeado pelo Ministério da Saúde, devia ter incluído "uma ampla acção de contactos prévios" com os serviços e as estruturas profissionais do sector.
Sublinhando que uma reestruturação do género "não pode estar dependente de calendários políticos ministeriais que determinem prazos curtos incompatíveis com a profunda reflexão e adequada fundamentação"
Esta estrutura representativa dos médicos avisa ainda que "a urgência não pode ser desintegrada do funcionamento global de uma unidade hospitalar, nem os doentes podem estar sujeitos a sucessivas viagens de ambulância por extensas áreas geográficas".
Quando é que haverá bom senso? Perguntamos nós.
Já percebemos que a acessibilidade é o primeiro critério. E já agora, outra questão: e a qualidade das urgências? Os edifícios, os equipamentos, os Técnicos, etc.