O Senhor Ministro da Saúde decidiu por despacho: "é «incompatível» o exercício de funções de coordenação e direcção em instituições privadas prestadoras de cuidados de saúde por profissionais de instituições integradas no Serviço Nacional de Saúde (SNS)".
Para nós, a decisão governamental, procura acautelar os interesses públicos.
A corporação médica parece concordar com a nossa idéia: "OM anunciou ainda que irá apoiar juridicamente os médicos que, trabalhando no público e privado, optem pelo público e sejam por isso prejudicados financeiramente, se se confirmar que o despacho é ilegal". A Ordem dos Médicos procura acautelar os interesses privados, em detrimento dos públicos.
No entanto, a Ordem dos Médicos emite esta opinião: "A Ordem estima que «milhares» de médicos, compelidos a escolher entre o sector público e privado, optem pelo exercício particular da medicina".
Veremos.