Temos chamado sucessivamente atenção, para a insustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS). E a realidade vai confirmando a "projecção".
Achamos que o SNS é um mito, é impossível de sustentar, face a duas variáveis incontornáveis: o aumento permanente da esperança média de vida e a exigência ilimitada dos consumidores.
Mas, não gostamos que o poder político e governativo, não seja franco e transparente, para com os portugueses.
Lemos aqui, que "Já no próximo ano - Despesa dos utentes com taxas de saúde vão duplicar". Ou seja, "Se em 2005, a receita conseguida com as taxas moderadas significou 0,5 por cento do orçamento da Saúde, em 2007, em conjunto com as taxas de utilização no Serviço Nacional de Saúde (SNS), vai traduzir-se em 0,9% do orçamento". É uma inevitabilidade esta tendência (que será crescente).
O que seria evitável, era a falta de transparência e de verdade, dos poderes político e governativo. Pois, a tendência será cada vez mais, o consumidor a custear as despesas da saúde, e não o Estado (que é incapaz de cumprir o mito).
Achamos que o SNS é um mito, é impossível de sustentar, face a duas variáveis incontornáveis: o aumento permanente da esperança média de vida e a exigência ilimitada dos consumidores.
Mas, não gostamos que o poder político e governativo, não seja franco e transparente, para com os portugueses.
Lemos aqui, que "Já no próximo ano - Despesa dos utentes com taxas de saúde vão duplicar". Ou seja, "Se em 2005, a receita conseguida com as taxas moderadas significou 0,5 por cento do orçamento da Saúde, em 2007, em conjunto com as taxas de utilização no Serviço Nacional de Saúde (SNS), vai traduzir-se em 0,9% do orçamento". É uma inevitabilidade esta tendência (que será crescente).
O que seria evitável, era a falta de transparência e de verdade, dos poderes político e governativo. Pois, a tendência será cada vez mais, o consumidor a custear as despesas da saúde, e não o Estado (que é incapaz de cumprir o mito).