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Num estudo realizado pela Universidade do Porto, conforme lemos aqui "Ao fim do primeiro ano de actividade, o programa mostrou que um quinto das grávidas avaliadas efectuam ecografias a mais (quase 10% tinham mesmo feito mais de dez ecografias)", mas em compensação "em 6% houve exames em falta, com menos de duas ecografias durante a gravidez". Isto significa que há desiquilibrios, em quem prescreve os exames. Estas revelações são feitas numa época em que seria importante apostar na prevenção, mas lemos esta conclusão do estudo "15% das gestantes são fumadoras, um número que, afirma Henrique de Barros, coordenador do projecto, "é seguramente o dobro de alguns anos atrás"".