Nem a palavra vai ser disponível. O Estado, falido que está, não serve os cidadãos, antes se serve deles. Agora, até quer começar a condicionar a palavra dos seus funcionários: Há um mal-estar generalizado entre a classe médica e o Ministério da Saúde devido ao Código de Ética que está a ser redigido pela tutela. O documento prevê que os profissionais guardem "sigilo absoluto" sobre toda a informação que possa afectar ou colocar em causa a imagem da instituição onde trabalham.
Logo os Senhores doutores que habituados estão a pertencerem à elite dirigente.
Habituem-se!