Anacom. Banco de Portugal. Autoridade da Concorrência. ASAE. Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. Entidade Reguladora da Saúde. Tantas autoridades. Temos dúvidas sobre o seu valor acrescentado. Custam muito aos contribuintes que pagam impostos, que são uma espécie em vias de extinção. Não esquecer que os desempregados não pagam impostos. Os sem - abrigo não pagam impostos. E tantos outros, não auferem rendimentos em Portugal. Preferem fazê-lo num Off-Shore próximo.
Vejamos mais uma entidade reguladora: O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) pediu ao Infarmed - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, para que “faça uma rigorosa auditoria à legalidade da substituição de medicamentos nas farmácias durante os anos de 2010 e 2011”.
Agora, a regulação e a supervisão é a pedido. Ao que chegámos! Pior, a suposta Autoridade do medicamento é avisada: O bastonário dos médicos questiona Jorge Torgal se é “hábito” do Infarmed pesquisar esta matéria e com que resultados. “Pode a Ordem dos Médicos ter acesso a essas auditorias?”
Agora, a regulação e a supervisão é a pedido. Ao que chegámos! Pior, a suposta Autoridade do medicamento é avisada: O bastonário dos médicos questiona Jorge Torgal se é “hábito” do Infarmed pesquisar esta matéria e com que resultados. “Pode a Ordem dos Médicos ter acesso a essas auditorias?”
A situação a que Portugal chegou não é dramática. É risível. Pode vir a transformar-se num drama. Mas, antes é mais tragicomédia!