Depois do fim do Serviço Nacional de Saúde, o fim do mais precioso dos bens, no hospital mais próximo de si: Os hospitais estão a dever aos laboratórios farmacêuticos mais de 1.200 milhões de euros, um aumento de 23% face à dívida que existia aquando da chegada da troika a Portugal (Maio). Esta situação, e a falta de esperança na sua resolução breve, faz com que o presidente da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) já fale na possibilidade de suspensão de fornecimentos de medicamentos aos hospitais.
Portugal já não mexe.