Ao contrário do que se diz por aí, é possível diminuir a despesa na saúde, sem prejudicar a qualidade de serviço prestada aos doentes. Claro está, que não é um caminho fácil, pois a redução da despesa prejudica muitos dos participantes do negócio do SNS. E sobretudo, colocar uma organização a trabalhar de forma mais eficiente, dá muito trabalho. E quem deve pôr a máquina a funcionar, não tem vontade, nem tem profissionalismo: Há quase meio ano que os seis novos centros hospitalares esperam a nomeação dos respectivos conselhos de administração. Os gestores de cada unidade mantêm-se nas mesmas funções, mas admitem que "não têm legitimidade para tomar decisões conjuntas sobre o centro".
Aguardemos pela tomada de decisão do Dr. Paulo Macedo: Até ao final de Setembro “o processo de nomeações [das Administrações Regionais de Saúde e dos seis centros hospitalares] estará terminado”, garantiu hoje ao Negócios fonte oficial do Ministério da Saúde.