Se não existirem doentes, não são necessários serviços de saúde. Os serviços de saúde têm que ser definidos em função dos interesses dos doentes, e não em função dos interesses dos médicos, dos administradores hospitalares ou de outros interesses, mais ou menos ocultos.
- Utentes vão passar a poder escolher o médico de família.
- Programa do Governo prevê o alargamento da gestão dos centros de saúde aos grupos privados.
- O programa do Governo, hoje entregue no Parlamento, promete "introduzir liberdade de escolha em determinadas áreas e serviços, de forma prioritária nos Cuidados Primários" (centros de saúde e unidades locais de saúde).