Ter um Serviço Nacional de Saúde deve significar mais do que infraestruturas hospitalares e médicos nos Centros de Saúde. Ou então, enganam-nos. Seria importante que a chamada classe governante viesse dizer o que é "Serviço Nacional de Saúde", e já agora, se o conceito que têm, se ajusta ao conceito constitucional. De outra forma, estamos e estaremos perante sistemáticos embustes e falácias.
Seria preferível que se assumisse que a economia Portuguesa não tem suporte para garantir o que está escrito na Constituição da República Portuguesa. E mudava-se.
Isto é a confirmação prática e objectiva que o SNS não existe: A despesa pública em medicamentos vai passar de três mil milhões de euros para 1,75 mil milhões de euros em três anos, afirmou hoje o economista Francisco Ramos, baseado nas propostas apresentadas pela «troika» para o setor.
Há por aí quem diga, que a "Tróika" não existe na Constituição da República Portuguesa, mas está acima dela! O que será isto, se não o facto de Portugal ser um protectorado da UE, ou numa versão mais antiquada, uma colónia da UE!?