Enquanto o orçamento do SNS se mostra avantajado globalmente (aumento da despesa com pessoal em cerca de 3,7%, até ao fim do 3º trimestre de 2009), há outros colaboradores que padecem do mesmo tratamento privilegiado: Quatro dos oito técnicos da estrutura de missão que acompanha as parcerias público-privadas (PPP) na Saúde têm um contrato de trabalho temporário, o que «constitui um sério entrave» à preparação do Estado para avaliar os novos hospitais.
Quando se coloca nas mãos de pessoal temporário a tarefa árdua de gerir contratos com empresas privadas, que valem centenas de milhões de euros, podem-se estar a cometer autênticos crimes de lesa-contribuinte!
Post Scriptum: parece que o Ministério da Saúde está esquecido da razão alegada para a denuncia do contrato PPP, no Hospital Amadora - Sintra!