Em Portugal, há muitos cérebros e funcionam, apesar dos presentes tempos negativos. Vejamos este excelente exemplo: O neurocientista Rui Costa recebeu uma bolsa de 1,6 milhões de euros para tentar descobrir, nos próximos cinco anos, as diferenças a nível cerebral entre as acções novas e as praticadas por rotina ou compulsividade.
Parabéns ao Doutor Rui Costa, à Fundação Champalimaud e ao Instituto Gulbenkian de Ciência.
O trabalho que o Doutor Rui Costa irá desenvolver tem em vista: o trabalho poderá contribuir para compreender melhor não só o funcionamento do cérebro, a interacção com o mundo ou como se praticam determinadas acções e não outras, mas também as doenças do foro neurológico e psiquiátrico, em que as pessoas não conseguem criar rotinas, ou as criam em demasia, como nos comportamentos compulsivos ou aditivos.