Vivemos tempos de depressão económica, ainda que sem ser em estado de violência. Por enquanto. Não é possível readaptarmo-nos a um novo ciclo de vida do planeta, sem uma dieta concreta por parte dos que gastam e consomem mais (sobretudo os 1.000 milhões de cidadãos do hemisfério norte).
O Presidente Obama emergiu numa época difícil, mas de outra forma, nunca teria chegado a Presidente! Quer Obama, atribuir a saúde para todos os Americanos, à semelhança do que se passa em vários países europeus, na mesma altura em que estes se sentem em presssão para reduzir a comparticipação dos Estados na saúde.
A quadratura do círculo. Pois. Vejamos as propostas da Dr. Maya Rockeymoore Cummings, para uma América mais saudavel:
- There is only one viable solution: ask Americans to lose weight and give them the tools to keep it off. The waistlines of Americans young and old are expanding and the costs of related chronic diseases—like Type 2 diabetes, heart disease, kidney disease and stroke—are exploding alongside the obesity epidemic. Our nation’s obesity problem is costing the country more than $117 billion per year in direct medical costs and indirect costs related to reduced worker productivity and absenteeism. And experts agree that rising rates of obesity-related chronic diseases are driving higher annual medical expenditures.
- we must create a primary prevention system on top of an expanded healthcare system that supports Americans in their effort to lose weight.
- the adoption of a wellness tax credit tied to wellness insurance utilization rates and health outcomes would create an economic incentive for Americans of all backgrounds to eat healthier and be more physically active.
- For decades, corporations have been encouraging their employees to participate in wellness programs as a way to reduce costs and enhance their bottom lines. The efficacy of this approach has been proven in the private sector, now we must give a broad base of American workers access to wellness services.
- The final part of the plan involves adopting and implementing community and school-based policies that support healthy eating and active living. Most Americans live in what researchers call “obesogenic environments” that encourage sedentary lifestyles and unhealthy eating.
Pois é, sem ser pessimista, não será em dois mandatos que isto acontecerá nos EUA. Pois é, Barack Obama não vai cumprir a sua promessa de "global healthcare coverage" for everybody!
Finalmente, é preciso ter em conta que cerca de 7.000 milhões de pessoas no planeta (sobretudo do hemisfério sul) não lutam ainda por uma saúde global, mas antes por um prato de arroz diário.