A despesa em saúde representa cerca de 10% do PIB da generalidade dos países desenvolvidos (nos EUA, já representa quase 18% do PIB). É muito? É pouco? Há pessoas que dizem que a saúde não tem preço! Será que não tem? Será que não tem que se impor um limite aos gastos com a saúde?
- The American hospital is a 19th-century cottage industry in the postmodern world. The problem is not medical or technological.
- The first problem is correcting wasteful and dangerous management practices before extending coverage to more patients. Knowledge exists to transform every hospital in the country to deliver higher quality care and in so doing substantially reduce costs and save lives.
- Extending health care to more people without correcting the antiquated delivery system doesn’t make sense.
- In fact, two large hospitals systems — in Pittsburgh and across the Midwest — cut costs in half and significantly reduced hospital-acquired infections and medical and medication errors.
- This solution of continually improving patient care was based on the Toyota management system. The hospital managements created an environment — without blame — where their employees could learn and practice continual improvement of their processes, systems and themselves in pursuit of “perfect patient care.”
O próximo Presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu uma cobertura de saúde alargada, tendo em vista dar mais saúde àqueles que não têm dinheiro para comprar uma apólice de seguro de saúde. Mas, como se diz acima, se alargar a cobertura de saúde, sem racionalizar custos, vai apenas transformar um grande problema, na falência do Estado Americano!