Haverá algum espanto, perante tal evidência? Não, evidentemente.
Esperamos é que o Ministério da Saúde procure agilizar mais a comunicação com os doentes, promovendo mais a prevenção e evitando que as pessoas encham as urgências.
Toda a gente sabe que uma parte significativa das urgências hospitalares seriam evitadas com melhor comunicação com as pessoas e com melhor interacção com os cuidados primários.
É em aspectos como este, que achamos que existe muito espaço para melhorar o SNS, mesmo com orçamentos reduzidos.