Sabemos que é possível reduzir muitos gastos da saúde, em Portugal. Só quem é insensível e não tem sensibilidade sobre custos, é que poderá pensar que não há desperdício.
Vejamos esta notícia: Em 2006, a Valormed contabilizou mais 22 por cento de desperdícios de medicamentos e embalagens do que no ano anterior.
Sabemos que o SNS gasta cerca de 20% em medicamentos. Se não há controlo sobre tamanho valor, a sustentatibilidade do sistema pode ser posta em causa.
É preciso que haja mais disciplina e rigor, para que não aconteça isto: O desperdício de medicamentos e embalagens vendidos nas farmácias aumentou mais de 22 por cento em 2006 face ao ano anterior, para 576 toneladas, desconhecendo-se o valor no meio hospitalar, segundo o Ministério da Saúde e a Valormed.