Quando se fala em saúde, fala-se: em medicamentos, em dôres, em Médicos, em Enfermeiros, em hospitais, etc.
E as instalações? E os equipamentos médicos? E a simpatia dos prestadores de cuidados de saúde? E a alimentação?
Vemos esta notícia, que nos vem do NHS - UK: Loyd Grossman, once drafted in to revamp NHS menus, has accused ministers of failing to take hospital patients' nutrition seriously.
E por cá? Como é a alimentação nos hospitais? Lembramo-nos de uma experiência que tivemos há menos de 5 anos, e não gostamos da lembrança. A comida era má? Não. A comida aceitava-se? Que remédio. Ou seja, comia-se, porque não havia alternativa. Mas, comia-se com gosto? Definitivamente, não!
Na Grã-Bretanha, país do NHS (onde se inspirou o SNS, de Portugal), a situação, apesar de muito discutida, parece que não tem melhorado, se não vejamos: A Healthcare Commission survey of inpatients carried out in 2006 found levels of patient satisfaction with hospital food had not risen since the previous survey four years earlier.
Lá, na Grã-Bretanha, como cá, tenta-se nomear um qualquer "Sábio" para resolver or problemas que existem, mas os "Sábios" desculpam-se: The broadcaster, famous for Masterchef, said a long line of health ministers had failed to give sufficient political commitment to improving NHS food.
Ou seja, os políticos nomeiam "Sábios", que depois se sentem sem "suporte político".
Tanto prurido, em pessoas, que era suposto produzirem resultados, em vez de "chutarem" responsabilidades de uns para os outros!
Só faltava vir um qualquer personagem, que imitasse a Rainha Francesa, "se não têm pão, comam brioche"!
Coitados dos doentes, que não só vão elegendo políticos ineptos, como têm que ser objecto de "Sábios", que não o são!
Lá, na Grã-Bretanha, como cá!