O título acima foi retirado daqui e ficamos a saber que "A ordem é para apertar o cinto: um despacho do ministro da Saúde, datado de 1 de Setembro, proíbe a aquisição de novos medicamentos por parte dos hospitais".
Então o Serviço Nacional de Saúde (SNS) já não se preocupa com a acessibilidade dos doentes, ou clientes, como nós gostamos de lhes chamar. O SNS já não se preocupa com a equidade. Pelo menos é o que parece. Para o Ministério da Saúde, a economia é o mais importante. Pena é, que não seja em todos os aspectos!
Mais à frente, na mesma notícia, verificamos que "O ministério admite que "tem tudo a ver com a política orçamental" e que é imprescindível cumprir a meta dos 4% para o crescimento da despesa com medicamentos hospitalares". Ou seja, ao contrário do que afirmou o Prof. Correia de Campos, desde sempre, os doentes passarão a segunda prioridade!
A representante de uma das maiores corporações da saúde, comenta assim "A Ordem dos Médicos diz que o despacho é uma "atitude cega" e convida os seus membros a queixarem-se "sempre que for posta em causa a saúde dos doentes".
Outro representante, de outra corporação da saúde, comenta assim "Já Manuel Delgado, presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, desvaloriza o despacho", embora a mesma pessoa considere que "É fortemente restritivo e tem um ar dramático, mas mantém a porta aberta para situações de necessidade".
Finalmente, o Bastonário da Ordem dos Médicos refere uma verdade, "Os mesmos hospitais que não têm dinheiro para os novos medicamentos foram obrigados a pagar fortunas para a Entidade Reguladora da Saúde, que ainda não produziu nada que se visse".
Nós, que gostamos de defender apenas e só os clientes da saúde, sabemos que o problema grave da saúde está na imensa teia de corporações, em que a mesma está envolta.
Então o Serviço Nacional de Saúde (SNS) já não se preocupa com a acessibilidade dos doentes, ou clientes, como nós gostamos de lhes chamar. O SNS já não se preocupa com a equidade. Pelo menos é o que parece. Para o Ministério da Saúde, a economia é o mais importante. Pena é, que não seja em todos os aspectos!
Mais à frente, na mesma notícia, verificamos que "O ministério admite que "tem tudo a ver com a política orçamental" e que é imprescindível cumprir a meta dos 4% para o crescimento da despesa com medicamentos hospitalares". Ou seja, ao contrário do que afirmou o Prof. Correia de Campos, desde sempre, os doentes passarão a segunda prioridade!
A representante de uma das maiores corporações da saúde, comenta assim "A Ordem dos Médicos diz que o despacho é uma "atitude cega" e convida os seus membros a queixarem-se "sempre que for posta em causa a saúde dos doentes".
Outro representante, de outra corporação da saúde, comenta assim "Já Manuel Delgado, presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, desvaloriza o despacho", embora a mesma pessoa considere que "É fortemente restritivo e tem um ar dramático, mas mantém a porta aberta para situações de necessidade".
Finalmente, o Bastonário da Ordem dos Médicos refere uma verdade, "Os mesmos hospitais que não têm dinheiro para os novos medicamentos foram obrigados a pagar fortunas para a Entidade Reguladora da Saúde, que ainda não produziu nada que se visse".
Nós, que gostamos de defender apenas e só os clientes da saúde, sabemos que o problema grave da saúde está na imensa teia de corporações, em que a mesma está envolta.