Lemos aqui, que "Um novo centro de hemodiálise irá ser construído em Portalegre, num investimento próximo dos 2,5 milhões de euros". Mais à frente na mesma notícia, "as obras de construção da nova unidade, com capacidade para 120 utentes, deverão arrancar «em breve», prevendo-se a sua conclusão dentro de um ano".
Numa outra notícia, sobre o mesmo assunto, refere-se "evitando que 35 insuficientes renais do distrito se desloquem, três vezes por semana, a Abrantes ou ao Entroncamento para tratamentos". E reforça-se esta insuficiência desta forma "No Norte Alentejano existem, actualmente, segundo Carlos Miranda, 95 insuficientes renais, 35 dos quais, por não terem vaga na unidade de tratamento existente em Portalegre, são obrigados a deslocar-se até Abrantes e ao Entroncamento, no distrito de Santarém, para fazer diálise".
Perguntamos nós, e a capacidade instalada no Ribatejo, não ficará agora excedentária? É que um dos expoentes máximos de gestão ineficiente de unidades hospitalares está no Ribatejo: Hospitais de Torres Novas, Abrantes e Tomar, curiosamente agora fazendo parte do "Centro Hospitalar do Médio Tejo".
É que os responsáveis pela gestão de recursos da saúde, têm que perceber que os orçamentos (aquilo que os contribuintes pagam, sob a forma de impostos), não são ilimitados.
Numa outra notícia, sobre o mesmo assunto, refere-se "evitando que 35 insuficientes renais do distrito se desloquem, três vezes por semana, a Abrantes ou ao Entroncamento para tratamentos". E reforça-se esta insuficiência desta forma "No Norte Alentejano existem, actualmente, segundo Carlos Miranda, 95 insuficientes renais, 35 dos quais, por não terem vaga na unidade de tratamento existente em Portalegre, são obrigados a deslocar-se até Abrantes e ao Entroncamento, no distrito de Santarém, para fazer diálise".
Perguntamos nós, e a capacidade instalada no Ribatejo, não ficará agora excedentária? É que um dos expoentes máximos de gestão ineficiente de unidades hospitalares está no Ribatejo: Hospitais de Torres Novas, Abrantes e Tomar, curiosamente agora fazendo parte do "Centro Hospitalar do Médio Tejo".
É que os responsáveis pela gestão de recursos da saúde, têm que perceber que os orçamentos (aquilo que os contribuintes pagam, sob a forma de impostos), não são ilimitados.