Lemos aqui, que "A maternidade do Hospital de Elvas encerrou esta segunda-feira, às 08:00. É a segunda unidade a encerrar, depois do bloco de partos do Hospital de São Miguel, em Oliveira de Azeméis. A partir desta segunda-feira, as grávidas da região têm assim de escolher entre Évora, Portalegre e Badajoz para terem os bebés."
Segundo o Senhor Professor Correia de Campos as razões de encerramento baseiam-se, num relatório da Comissão Nacional de Saúde Materna presidida pelo director da Maternidade Alfredo da Costa, Jorge Branco, e segundo parece por "critérios de qualidade" fixados pela O.M.S..
Já agora, e recorrendo a este mesmo link, e ainda com referência ao relatório da referida Comissão, verificamos que "É o caso de Cascais, cujos partos deveriam ser concentrados em S. Francisco Xavier (Lisboa), de Mirandela (com concentração dos nascimentos em Bragança), de Póvoa de Varzim, com desvio dos nascimentos para Matosinhos e da Guarda, cujos partos seriam reencaminhados para Castelo Branco ou Covilhã".
Pareceu-nos ter ouvido ontem, num canal de televisão português, que a maternidade de Cascais não fechará! Porque será, Senhor Professor Correia de Campos? Será que na região do país, onde há maior concentração de maternidades, a de Cascais não pode fechar? Será que há portugueses de 1ª e portugueses de 2ª? Trinta e dois anos após o 25 de Abril de 1974?
Segundo o Senhor Professor Correia de Campos as razões de encerramento baseiam-se, num relatório da Comissão Nacional de Saúde Materna presidida pelo director da Maternidade Alfredo da Costa, Jorge Branco, e segundo parece por "critérios de qualidade" fixados pela O.M.S..
Já agora, e recorrendo a este mesmo link, e ainda com referência ao relatório da referida Comissão, verificamos que "É o caso de Cascais, cujos partos deveriam ser concentrados em S. Francisco Xavier (Lisboa), de Mirandela (com concentração dos nascimentos em Bragança), de Póvoa de Varzim, com desvio dos nascimentos para Matosinhos e da Guarda, cujos partos seriam reencaminhados para Castelo Branco ou Covilhã".
Pareceu-nos ter ouvido ontem, num canal de televisão português, que a maternidade de Cascais não fechará! Porque será, Senhor Professor Correia de Campos? Será que na região do país, onde há maior concentração de maternidades, a de Cascais não pode fechar? Será que há portugueses de 1ª e portugueses de 2ª? Trinta e dois anos após o 25 de Abril de 1974?