Afirmou o Secretário de Estado da Saúde, segundo o que nos informa o Jornal de Negócios, que "Cifrou-se em 3% a redução total da despesa do Serviço Nacional de Saúde em 2005 face ao que o governo tinha previsto no orçamento do Estado para 2006". Sabemos um pouco de gestão, sabemos um pouco de contabilidade e também de planeamento. Até sabemos que o IGIF, orgão que controla as contas do Ministério da Saúde, muitas vezes recebe os orçamentos dos hospitais, a meio do ano, em curso, o que não deverá ser considerado um procedimento normal. Vamos ver se "a montanha não vai parir um rato", e as afirmações do Dr. Francisco Ramos não virão a saber a "fel", mais tarde! Desejamos que não.