Ficamos felizes, quando vemos que se olha para o Cliente, antes de qualquer outro "interessado" na "cadeia de valor da saúde". Ao ler na Visão, que o Primeiro Ministro afirma, "verificar no terreno como a realidade mudou: aquilo que parecia um tabu - os medicamentos só se podiam vender em farmácias -, afinal de contas não o é", só vem dar razão de que os Clientes têm que ter escolha, ou alternativa, ou se quiserem, mais concorrência, para serem melhor servidos. E mais uma vez resume-se bem nesta frase do Primeiro Ministro, "Quando se introduzem modificações estruturais os mercados reagem, não gostam dessa evolução. Mas tenho a certeza que se conformarão certamente com aquilo que vai ser o êxito destes postos de venda". Diríamos que os Clientes não se conformam, antes, ficam satisfeitos. São necessárias mais mudanças na saúde, que favoreçam os Clientes.