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Este Senhor César sabe, contudo, que estes cidadãos já são, provavelmente, os que mais contribuem para os sistemas sociais do Estado, atendendo a que são quem mais impostos pagam.
O que quer então o Senhor César? Fazer com que estes contribuintes, que efectivamente contribuem, vão para outro país? Ou quererá incentivar a fuga ao fisco?
Mas, o Senhor César ainda diz este disparate: O imposto seria apenas temporário, enquanto o país “justificar a necessidade de receitas extraordinárias”, e nada tem a ver com as posições de Passos Coelho sobre a saúde.
Como o Zé Povinho, de Rafael Bordalo Pinheiro: Toma, César!
É que, estamos cansados de saber que quando se implementa um imposto, só muito tempo depois se vem a retirá-lo, mesmo que seja criado temporáriamente.