A pandemia da moda que dá pelo nome de Gripe A ou ainda conhecida por H1N1, parece que só tem impacto pelos fait-divers. Antes assim!
Agora, são alguns dos mais importantes grupos de profissionais de saúde que se recusam a ser objecto da vacina:
- Os profissionais de saúde estão incluídos no primeiro grupo de risco prioritário para a vacinação contra o vírus da gripe A (H1N1), mas há muitos médicos e enfermeiros renitentes em ser vacinados.
- Pilar Vicente, médica nos hospitais civis de Lisboa e dirigente do Sindicato dos Médicos da Zona Sul, garante que "a maior parte" dos médicos não quer ser vacinada e que até têm sido "desaconselhados por grande parte dos colegas que trabalham na área do medicamento".
E porquê?
- A "desconfiança" dos médicos assenta no facto de a vacina ter sido concebida "à pressa" e na convicção de que "não foram corridos todos os passos e realizados todos os testes que são habituais na experimentação e na confirmação da sua segurança".
- A médica diz, inclusive, que já foram publicados em revistas médicas inglesas (cita o New England Journal of Medicine) artigos que dão conta de efeitos adversos relacionados com perturbações neurológicas e alterações do sistema nervoso periférico e central para justificar as "fortes desconfianças" da comunidade médica em relação à vacina.
Já aqui manifestamos as nossas dúvidas relativamente à seriedade desta campanha, que apesar de ser promovida pela OMS, organismo da ONU, parece não ter muito impacto em muitos países, por esse mundo fora.
Para nosso mal, parece que a gripe sazonal fará estragos bem maiores do que a Gripe suína!