Por cá, estamos na fase da guerra entre a ANF e a Apifarma. O Dr. João Cordeiro defende a farmácia de oficina, a Apifarma defende os grandes laboratórios farmacêuticos. Há por aí gente à porta, por agora, que são os supermercados, que querem entrar no apetecido negócio do medicamento. Mas, este ainda é um negócio de cêntimos, já que o mais chorudo é o dos medicamentos de prescrição médica.
Nos EUA, o campeonato é mais longo e a farmácia de oficina morre: The death of the corner pharmacy. As more customers choose - or are forced - to fill prescriptions by mail, independent pharmacies are struggling to survive.
É que para este negócio de proximidade, nem a presente crise é justificação: Revenue at his Woodbury, N.Y., store has been dropping for months. But unlike at other retail establishments, sales at his pharmacy may not rebound in tandem with consumer confidence. That's because more and more of Villani's customers are getting their drugs in bulk from mail-order companies and no longer need to set foot in his store at all.
Ao ponto do Farmacêutico, dono da farmácia chegar a afirmar isto: "I'm a dinosaur in the industry," Villani says proudly of Cottage Pharmacy, which has been open for more than 30 years and today fills between 300 and 400 scripts a day.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades!