O SNS português não é mau. É verdade. Mas, também é verdade que é insustentável, face á pressão de lobbies e à grande falta de gestão do sector da saúde.
Como se costuma dizer, se os recursos são sempre escassos mesmo quando são bem geridos, fará se existir uma atitude de desleixo, então não há recursos possíveis.
Nos países mais desenvolvidos, o tema é discutido e não existe uma solução. Isto é, não há um modelo de sistema de saúde ideal. Há sistemas melhores e sistemas piores. Só isso.
- America, a nation prone to love at first sight with seductive health-care fixes, is now falling for the systems of the Netherlands and Switzerland.
- Though media accounts lump the systems of Switzerland and the Netherlands together, they are profoundly different. There are things to be learned from each, though neither presents a complete model the U.S. should emulate.
- The Swiss and Dutch systems share one terrific feature -- universal coverage.
- Both (Swiss and Dutch) achieve universal coverage using private sector insurers, at far lower cost than the U.S. -- 12% of GDP for Switzerland and 10% for the Dutch, versus a staggering 15% for the U.S. in 2003.
- The Swiss are required to buy health insurance themselves, using their own money -- they account for 65% of health care expenditures. If individuals cannot afford it, most Cantons transfer funds to them.
- The Dutch government, in contrast, funds consumers to purchase their own health insurance to a much greater extent -- five million people in the country are on some sort of government dole. Thus, when the Dutch buy their insurance, they may think they are using other people's money.
E os resultados:
- The Swiss have lower health-care inflation -- 2.8% versus 4.1% for the Dutch and the U.S. from 1996-2003 -- and substantially more in the way of health-care resources. And Switzerland tops the world in most measures of user satisfaction.
É bom olhar para os bons exemplos e aprender com eles. Aliás, os Americanos concluem que a sua experiência dos anos 80, do managed care, falhou, e por isso, na actual campanha para a Presidência a "health care coverage" é um dos assuntos mais discutidos.