O suicídio é, habitualmente, um problema das sociedades desenvolvidas. No entanto, mesmo nos países desenvolvidos, o suicídio não é uma prioridade de saúde pública, pois existem muitas outras prioridades.
Mas, lemos aqui, algo que deve fazer reflectir a sociedade portuguesa: "No final da década de noventa, a taxa de suicídios anual era de 500, mas em 2002 e em 2003 (os últimos dados conhecidos) este número mais do que duplicou".
O Responsável pela prevenção do suicídio no Hospital da Universidade de Coimbra, refere que «Não se podem tirar ainda grandes conclusões. Temos de aguardar pelos dados de 2004 e 2005 para apurar se, do ponto de vista epidemiológico e sociológico, estamos numa fase de crescendo».
Até, concordamos com a conclusão.
Mas, na mesma notícia, deixam-se alguns alertas: "Factores como o desemprego de longa duração e outros problemas associados a «uma perda de esperança permanente» podem explicar este aumento, que se traduziu em 1.200 casos em 2002 e 1.100 casos no ano seguinte.
Mas, lemos aqui, algo que deve fazer reflectir a sociedade portuguesa: "No final da década de noventa, a taxa de suicídios anual era de 500, mas em 2002 e em 2003 (os últimos dados conhecidos) este número mais do que duplicou".
O Responsável pela prevenção do suicídio no Hospital da Universidade de Coimbra, refere que «Não se podem tirar ainda grandes conclusões. Temos de aguardar pelos dados de 2004 e 2005 para apurar se, do ponto de vista epidemiológico e sociológico, estamos numa fase de crescendo».
Até, concordamos com a conclusão.
Mas, na mesma notícia, deixam-se alguns alertas: "Factores como o desemprego de longa duração e outros problemas associados a «uma perda de esperança permanente» podem explicar este aumento, que se traduziu em 1.200 casos em 2002 e 1.100 casos no ano seguinte.