Ouvimos e lemos repetidamente, na comunicação social, que há falta de médicos. Nomeadamente, de médicos especialistas.
Vemos hoje, os resultados dos concursos para o ensino superior, relativo ao ano lectivo de 2006-2007, e verificamos, segundo esta notícia, que "o número de estudantes que colocaram Medicina no topo das prioridades desceu de 3423 em 2005 para 3185 em 2006". E face a este declínio de candidatos, a média mínima de candidatura desceu, conforme se conclui aqui, "a nota de entrada nos cursos de Medicina caiu quase um valor em relação a 2005, baixando a fasquia dos 18 valores para seis das nove licenciaturas do País".
Mas, o Ministério da Ciência e do Ensino Superior, também fez alguma coisa, para que a média de candidatura baixasse: "O aumento de 8,1% nas vagas".
Gostávamos que esta notícia fosse o prelúdio de maior oferta de médicos, em Portugal.
Vemos hoje, os resultados dos concursos para o ensino superior, relativo ao ano lectivo de 2006-2007, e verificamos, segundo esta notícia, que "o número de estudantes que colocaram Medicina no topo das prioridades desceu de 3423 em 2005 para 3185 em 2006". E face a este declínio de candidatos, a média mínima de candidatura desceu, conforme se conclui aqui, "a nota de entrada nos cursos de Medicina caiu quase um valor em relação a 2005, baixando a fasquia dos 18 valores para seis das nove licenciaturas do País".
Mas, o Ministério da Ciência e do Ensino Superior, também fez alguma coisa, para que a média de candidatura baixasse: "O aumento de 8,1% nas vagas".
Gostávamos que esta notícia fosse o prelúdio de maior oferta de médicos, em Portugal.