Temos vindo a escrever, ao longo destes últimos tempos, sobre as dificuldades evidentes do SNS. Agora, verificamos, finalmente, que a verdade vem ao de cima: "A comissão nomeada pelo governo propôs aumentar os impostos para garantir a sustentabilidade do SNS". Mais impostos? Ainda mais?
O Ministério das Finanças responde desta forma: "O Ministério das Finanças rejeitou a possibilidade de aumentar a carga fiscal como forma de fazer face às dificuldades financeiras do Serviço Nacional de Saúde". Haja bom senso! Os problemas graves do Ministério da Saúde passam por: controlo das despesas, controlo dos aparelhos corporativos e sobretudo, gestão efectiva.
A Comissão que o Professor Correia de Campos incumbiu de avaliar os caminhos possíveis para o SNS, deu as seguintes pistas de saída:
"As sete soluções
- Não fazer nada;
- Saída do Serviço Nacional de Saúde (opting out);
- Aumentar os impostos e canalizá-los para a Saúde;
- Aumentar os pagamentos directos das populações;
- Limitação de cobertura do Serviço Nacional de Saúde;
- Organização de Agências de Financiamento local;
- Criação de planos de poupança saúde."
Pensamos que a altura de "não fazer nada", já terminou, até porque a UE não deixa que o monstro da despesa cresça indefinidamente.
O Ministério das Finanças responde desta forma: "O Ministério das Finanças rejeitou a possibilidade de aumentar a carga fiscal como forma de fazer face às dificuldades financeiras do Serviço Nacional de Saúde". Haja bom senso! Os problemas graves do Ministério da Saúde passam por: controlo das despesas, controlo dos aparelhos corporativos e sobretudo, gestão efectiva.
A Comissão que o Professor Correia de Campos incumbiu de avaliar os caminhos possíveis para o SNS, deu as seguintes pistas de saída:
"As sete soluções
- Não fazer nada;
- Saída do Serviço Nacional de Saúde (opting out);
- Aumentar os impostos e canalizá-los para a Saúde;
- Aumentar os pagamentos directos das populações;
- Limitação de cobertura do Serviço Nacional de Saúde;
- Organização de Agências de Financiamento local;
- Criação de planos de poupança saúde."
Pensamos que a altura de "não fazer nada", já terminou, até porque a UE não deixa que o monstro da despesa cresça indefinidamente.