Temos consciência que a saúde é um bem complexo e ambíguo, pois envolve o ser humano. Contudo, temos que ter consciência também, que mesmo que as organizações não tenham por fim o lucro, não podem ter por fim o desperdício e a desorganização. Lemos no site do King's Fund, mais precisamente aqui, que todos os tipos de organizações pertencentes ao N.H.S. da Grã-Bretanha, são deficitários. Depois, lemos no mesmo sítio, uma análise sobre as razões dos déficits crescentes e incontroláveis do N.H.S., segundo uma conceituada consultora, a KPMG:
- lack of management skills to deal with deficits and deliver turnaround.
- poor-quality information.
- failure to implement cost improvement programmes early enough, with a lack of consideration for lead times.
- lack of detailed implementation plans and unrealistic plans.
- lack of ownership of plans within the organisation.
- assumptions that savings would be delivered evenly, month by month across the year.
Ou seja, lá, na Grã - Bretanha, como cá, em Portugal, assim como nos E.U.A., a saúde está a tornar-se ingovernável. Veremos até quando.
- lack of management skills to deal with deficits and deliver turnaround.
- poor-quality information.
- failure to implement cost improvement programmes early enough, with a lack of consideration for lead times.
- lack of detailed implementation plans and unrealistic plans.
- lack of ownership of plans within the organisation.
- assumptions that savings would be delivered evenly, month by month across the year.
Ou seja, lá, na Grã - Bretanha, como cá, em Portugal, assim como nos E.U.A., a saúde está a tornar-se ingovernável. Veremos até quando.