Tem sido recorrente, por aqui, falar das "bombas - relógio" relacionadas com a saúde (o envelhecimento da população, o custo das tecnologias e, entre outros, a falta de prevenção das populações). Lemos (link temporário no Público) aqui, que "O Banco de Portugal atribui o aumento da despesa orçamental em 2005 aos gastos públicos com pensões de reforma e saúde". E o pior, está para vir! No fim da mesma notícia refere-se ""Está aqui reflectido um crescimento forte dos pagamentos pelos serviços prestados pelos hospitais empresarializados e da despesa do serviço nacional de saúde com medicina convencionada e farmácias", adianta o Banco de Portugal". Quando o Banco de Portugal põe "por escrito", significa que a situação é muito pior do que pensávamos. A liberalização ou privatização da saúde, vai ser mais rápida do que prevíamos, com este ou outro governo qualquer. Não há alternativas!
Wednesday, April 19, 2006
O monstro da "saúde"
Tem sido recorrente, por aqui, falar das "bombas - relógio" relacionadas com a saúde (o envelhecimento da população, o custo das tecnologias e, entre outros, a falta de prevenção das populações). Lemos (link temporário no Público) aqui, que "O Banco de Portugal atribui o aumento da despesa orçamental em 2005 aos gastos públicos com pensões de reforma e saúde". E o pior, está para vir! No fim da mesma notícia refere-se ""Está aqui reflectido um crescimento forte dos pagamentos pelos serviços prestados pelos hospitais empresarializados e da despesa do serviço nacional de saúde com medicina convencionada e farmácias", adianta o Banco de Portugal". Quando o Banco de Portugal põe "por escrito", significa que a situação é muito pior do que pensávamos. A liberalização ou privatização da saúde, vai ser mais rápida do que prevíamos, com este ou outro governo qualquer. Não há alternativas!