Tivemos há pouco tempo uma campanha publicitária sobre "o que não se vê, não cheira, mas mata", isto é aquilo que sai, por exemplo, dos escapes dos automóveis. Diz-nos aqui o Minneapolis Heart Institute Foundation, que mesmo aqueles que sobrevivem a intoxicações motivadas pelo monóxido de carbono, que agora no inverno, está presente em casa, em lareiras ou fornalhas, podem mais tarde vir a morrer na mesma, motivados pelo dito monóxido de carbono. Assim, "The Minneapolis Heart Institute Foundation said a look at 230 patients treated for moderate to severe poisoning from the colorless, odorless gas found that 37 percent suffered heart muscle injury". Ou seja, é preciso ter cuidado com o que se respira, porque se pode vir a morrer mais tarde ou mais cedo.