More than one-and-a-half million hospital records in Bristol stored on paper over the past 50 years are to be transferred on to computer.Sunday, February 28, 2010
Informatização do papel
More than one-and-a-half million hospital records in Bristol stored on paper over the past 50 years are to be transferred on to computer.Thursday, February 25, 2010
A morte lenta do SNS
- Os novos modelos de gestão – entidade pública empresarial (EPE) – dos hospitais deram, no entender de Carlos Costa Almeida, «primazia à gestão administrativa» em detrimento da parte clínica, com impactos negativos na qualidade dos serviços e também nos custos.
- no ano passado a saúde em Portugal «teve 1.500 milhões de euros de prejuízos, mais 30 por cento do que em 2008» e que o país ficou colocado em 27.º lugar a nível mundial.
- Para o director do Serviço de Cirurgia do CHC, os responsáveis da saúde «ainda não perceberam que é a parte clínica que justifica a existência do hospital e que os hospitais existem para tratar doentes e não para serem administrados». Costa Almeida defende a colocação do médico e da equipa produtiva no centro do sistema e o doente como objecto do mesmo.
- «A nomeação de chefes e directores de confiança política levou ao desinteresse ou mesmo ao afastamento de alguns médicos mais diferenciados. As pessoas saem porque estão constantemente a ser ultrapassadas por quem sabe menos», declarou, lembrando que a própria ministra da Saúde «já admitiu esta saída de profissionais bem preparados dos hospitais públicos, nos últimos anos».
- A quem interessa, então, esta situação? Para Costa Almeida, «às administrações dos hospitais - que podem contratar e “descontratar” com facilidade, sem ter de se preocupar com o grau profissional e, portanto, mais barato» -, interessa aos «amigos nomeados» e «à classe política».
- Para o médico o desperdício estará mais na área administrativa - «onde existiam três administradores, existem hoje 36» - do que na clínica.
Há, no entanto, um aspecto de discórdia absoluta com o Dr. Costa Almeida, que é o facto do doente ser o centro da prestação de cuidados de saúde e não as equipas médicas. Sem doentes, não há hospitais.
Tuesday, February 23, 2010
Monday, February 22, 2010
Sunday, February 21, 2010
O Plano de Estabilidade e Crescimento
Será a dívida da saúde um tabú? E as parcerias público-privadas?
Thursday, February 18, 2010
Hospital HPP: Cascais
Será isto engraçado ou insano: Novo hospital de Cascais abre com falta de médicos?Wednesday, February 17, 2010
Tutankhamun died of malaria?
Egypt's King Tut likely died from complications of a broken leg that were exacerbated by malaria and had a club foot, an extensive study of his mummy and family suggests. In Wednesday's issue of the Journal of the American Medical Association, Zahi Hawass, of Cairo's Supreme Council of Antiquities, and his colleagues published their findings based on DNA tests and CT scans of 16 mummies, including of Tutankhamun and his relatives.Monday, February 15, 2010
Os anéis vão a leilão
- O Governo quer vender imóveis sob a tutela do Ministério da Saúde para reforçar em 200 milhões de euros o capital social dos 15 hospitais públicos com gestão empresarial (EPE) e que deverão apresentar prejuízos da exploração, em 2009, calculados em cerca de 250 milhões de euros. O dinheiro é para cobrir os prejuízos, mas o problema é que a Saúde não possui património (prédios ou terrenos) com esse valor, de acordo com fontes do sector
- No relatório do Orçamento do Estado para o corrente ano, o Executivo anuncia a dotação de 200 milhões de euros "para realização de capital estatutário" dos hospitais públicos com gestão empresarial. No relatório não explicita a "fonte de financiamento", mas no articulado, em forma de proposta de lei, está descrito que o dinheiro para o "reforço de capital" dos hospitais-empresas surge da "alienação de imóveis" na órbita do ministério. A "afectação do produto da alienação de imóveis" reverte "até 50%" para o organismo proprietário e, no caso do Ministério da Saúde, destina-se "ao reforço de capital dos hospitais públicos empresariais". Aqui, o Estado, na falta de dinheiro, assume que as "jóias" serão vendidas para financiar despesas correntes.
Claro está, que quando alguma família chega a este estado, os seus reponsáveis vivem já na ignomínia, ou então, no completo autismo perante uma sociedade, que já não está limitada à fronteira portuguesa!
Alguém se demitiu no Ministério da Saúde até ao momento? Não. A Ministra Ana "Gripe A" Jorge, já não tem a maléfica Gripe A, para entreter o contribuinte português!
Melhores dias virão. Mas, vai demorar muito tempo, até chegarmos aos dias de Sol.
Sunday, February 14, 2010
Obesity: again
Burger King has been blasted by health campaigners over its 1,010-calorie hamburger. The fast food chain is facing criticism for introducing its Three Cheese Double Angus as child obesity is on the rise. A person who eats with fries and a cola would need to run 17 miles to burn off the 1,733 calories and 21/2oz of fat. It would provide an adult woman with her entire daily saturated fat allowance and half her daily calorie limit,” the Daily Express quoted Dietician Victoria Taylor as saying. A spokesman for Burger King said: “We believe our food is seen as a treat and eaten in moderation may form part of a balanced diet.”Wednesday, February 10, 2010
Foi Você que pediu um Hotel SNS?
- Os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) deverão apresentar dentro de cinco anos uma nova face, com a construção de três novos edifícios, um silo automóvel, um heliporto a nove andares e um hotel privado.
- O Plano Diretor, elaborado pelo Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra e hoje apresentado, enquadra-se numa intervenção estimada em 87,5 milhões de euros e poderá ser executado «num horizonte de cinco anos», revelou hoje o presidente do conselho de administração, Fernando Regateiro.
- Na zona central, à entrada do «campus» hospitalar, está prevista a construção de dois edifícios, um com quatro pisos acima do solo, e outro com oito, em cujo terraço ficará o novo heliporto, com uma ligação direta e dedicada ao serviço de urgências, através de elevadores e de uma ponte.
Estamos quase no Carnaval! Este Professor Fernando Regateiro deve ser um grande brincalhão.
Coitados dos que esperam 6 ou mais horas numa urgência de um hospital, e ainda têm que levar com notícias achincalhantes destas.
Estado versus José de Mello Saúde: release 2
- As dívidas são muitas e aos mais variados credores. Diversos fornecedores do hospital estão, judicialmente, a solicitar o pagamento das dívidas.
- "O hospital deve-me 25 mil euros do pão que, diariamente, entregava no S. Marcos", disse, ao JN, o responsável por uma pequena panificadora de Braga. "Para uma empresa grande como o hospital, 25 mil euros é pouco dinheiro, mas para uma empresa pequena como a minha, pode significar a falência", frisou o empresário que, apesar de já ter avançado com uma acção em tribunal, exigindo o pagamento da dívida, prefere não ser identificado.
- Também uma empresa de produtos de higiene e desinfecção prefere permanecer anónima. "Devem-nos 75 mil euros mas acreditamos que o hospital vai pagar o que deve", referiu o responsável pela empresa.
- A Clínica de Neurofisiologia Neurobraga está a em "aperto" por causa das facturas não pagas. No mês de Setembro de 2008, a unidade de saúde deixou de pagar facturas mas continuou a enviar doentes para exames auxiliares de diagnostico. Actualmente, a dívida ascende a 79 mil euros. "Estamos com dificuldade em pagar ao pessoal e em adquirir novos equipamentos".
Como pode este mesmo Estado, andar a perseguir contribuintes que não cumprem as suas obrigações fiscais? Não tem qualquer moral para o fazer.
Monday, February 08, 2010
Ordem nos médicos
- O Bloco de Esquerda (BE) enviou vários requerimentos ao Ministério da Saúde a pedir esclarecimentos sobre a situação contratual dos médicos que trabalham no Serviço Nacional de Saúde.
- foram enviados ao todo 139 requerimentos, tanto para o ministério como para várias instituições publicas de saúde
- em concreto, a instabilidade e precariedade profissionais, as aposentações antecipadas, as licenças sem vencimento de longa duração, desrespeito pelas carreiras, recurso crescente a empresas privadas de trabalho médico e desigualdades remuneratórias.
- Além de querer saber quantos médicos prestam serviço nas instituições para as quais enviou requerimentos, o BE pretende também apurar quantos médicos cessaram funções nos últimos cinco anos e por que motivos.
- quantos clínicos iniciaram funções e em que condições contratuais e qual a despesa global com contratos de prestação de serviços médicos.
O que este Partido vem levantar, é algo que já percebemos há muito. O Ministério da Saúde vive em situação de "desenrasque", de "safemo-nos". Os médicos sabem que são vitais nas instituições de saúde. Os médicos mais velhos sabem que estão de "pedra e cal". Os médicos mais novos começam a sentir a pressão, e a ter dificuldades em chegar à "vida dourada" anterior.
Entretanto, ninguém fala nas consequências para os doentes e para os contribuintes deste "granel"!
Thursday, February 04, 2010
Gripe A: finalmente o bom senso
Wednesday, February 03, 2010
Go red for your heart
The Mobile County Health Department is encouraging women to take part in Wear Red Day on Friday, Feb. 5. By wearing something red, such as a red dress, a red shirt, or red lipstick, women can show support of Go Red for Women, the American Heart Association’s program to build awareness of heart disease and other cardiovascular diseases among women.

