Tuesday, May 03, 2011

A insustentabilidade dos sistemas de saúde públicos II

Em Espanha, como em Portugal, o tema é quente: El líder del PP balear y candidato a la presidencia del Govern, José Ramón Bauzá, se comprometió ayer a intensificar al máximo la colaboración entre los centros sanitarios públicos y los privados con el objetivo de lograr en las islas una "calidad asistencial de excelencia", dentro de un concepto de "sanidad con mayúsculas sin diferenciar entre sanidad pública y privada".

E até nisto, a semelhança entre Portugal e Espanha é evidente: El dirigente popular no precisó en qué consistirá esta colaboración entre sanidad privada y pública ya que esta concreción surgirá del diálogo con los sectores implicados con el fin de "establecer los criterios" que regirán esta iniciativa.

Num mundo global, é difícil ter uma economia competitiva com um sistema de saúde demasiado pesado. Já sabemos isso há muito tempo. Há países que têm sistemas públicos de saúde eficientes, ainda que não perfeitos, como os franceses ou os holandeses. Claro está, que isso também depende das respectivas culturas.

O que nos trará o Acordo com a "Tróika"? Isto não é suportável: no ano passado o SNS custou aos cofres do Estado 25 milhões de euros por dia - e nos primeiros três meses deste ano a despesa do Ministério da Saúde anda nos 24,3 milhões de euros/dia.